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Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação
No dia 16 de Fevereiro de 2016, entre as 8h00 e as 10h00, a APDSI convida-o a vir tomar o pequeno-almoço em 120 minutos dedicados à conversa informal e troca de experiências sobre “Gestão de Território 2.0”.
Quais as vantagens e desvantagens dos dados territoriais se tornarem abertos? Como impulsionar a participação dos cidadãos no registo territorial através das ferramentas sociais? Estas são algumas questões à volta das quais vai decorrer o próximo Pequeno-Almoço 2.0 da APDSI.
Inscreva-se e venha ter connosco à sede da APDSI, na Rua Alexandre Cabral, nº2 – Loja A, em Telheiras, Lisboa.
As inscrições são gratuitas mas obrigatórias e devem ser feitas para secretariado@apdsi.pt, lembrando que a sala é limitada a 20 participantes.
A APDSI assinalou, a 12 de Dezembro de 2015, o seu 14.º aniversário.
A comemoração dos 14 anos da Associação foram motivo para reforçarmos a nossa missão e o que nos motiva:
O Fórum para a Sociedade da Informação – Governação da Internet, nesta sua 4ª edição, tem como principais objectivos informar e debater, sob uma perspectiva nacional, alguns dos principais temas sobre a Governação da Internet.
O Fórum conta com a participação de dois distintos intervenientes no tema da Governação da Internet a nível mundial:
As linhas gerais do Programa estão orientadas para os seguintes eixos, julgados os mais relevantes na actual fase de discussão e de desenvolvimento da Internet:
A participação no Fórum é gratuita mas exige a inscrição. O número de lugares é limitado.
Solicitamos que só se inscreva se vai mesmo participar. Caso se inscreva e, depois, não esteja presente poderá ter estado a tirar o lugar a alguém. Além disso há custos associados a cada inscrição que não é possível, em caso de não presença, recuperar.
Obrigado e agradecemos a sua atenção.
Parte neste Sábado, dia 25 de Julho de 2015, pelas 15h45m, do aeroporto de Lisboa, a equipa portuguesa para a Olimpíada Internacional de Informática que se realiza em Almaty, no Cazaquistão, de 26 de Julho a 2 de Agosto de 2015. Portugal é, novamente, um dos países participantes, com uma delegação formada por quatro estudantes e um professor.
A equipa portuguesa para o concurso em Almaty é formada pelos estudantes Gonçalo Paredes (11.º ano da Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra), José Correia (12.º ano da Escola Secundária da Amadora), João Lago, (12.º ano do Colégio Internato dos Carvalhos, em Vila Nova de Gaia) e Fábio Colaço (12.º ano do Agrupamento de Escolas do Forte da Casa).
Estes quatro concorrentes foram os primeiros classificados na final das Olimpíadas Nacionais de Informática: ONI’2015, que decorreram no passado dia 23 de Maio, nas instalações do Departamento de Ciência de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
A Olimpíada Internacional de Informática é uma das doze olimpíadas de ciência, destinadas a estudantes do ensino secundário de todo o mundo. As outras são as olimpíadas da Matemática, da Física, da Química, da Biologia, da Filosofia, da Astronomia, da Geografia, da Linguística, da Ciência Júnior, das Astronomia e Astrofísica e da Ciência da Terra.
O objetivo principal da IOI é estimular o interesse dos jovens pela informática e pelas tecnologias da informação. Os vencedores da IOI, em cada ano, são estudantes excecionais e pertencem ao grupo dos melhores jovens cientistas mundiais no domínio da Informática.
Desde 2005 é a APDSI que conduz a participação portuguesa na Olimpíada Internacional de Informática. Foi também a APDSI que organizou este ano, as Olimpíadas Nacionais de Informática.
As ONI são uma prova nacional análoga à IOI, com os mesmos objetivos, e servem também para escolher os representantes portugueses à IOI.
As Olimpíadas Nacionais da Informática contam com o patrocínio da EDP, da Fundação Calouste Gulbenkian, do IEFP e da Pathena.
Numa altura em que a GDA – entidade que faz a gestão dos Direitos dos Artistas – está a levar a cabo a campanha Fair Internet For Performers e que, em Portugal, outras vozes se levantam contra a forma como a lei “trata” o consumidor, a Vieira de Almeida & Associados e a APDSI, uma Associação PASC – Casa da Cidadania vão realizar uma Manhã Informativa sobre a Nova Lei da Cópia Privada.
A sessão vai ter lugar na sede da Vieira de Almeida & Associados, na Av. Duarte Pacheco, n.º 26, em Lisboa, no dia 13 de Julho, entre as 9h15 e as 12h00. Pode obter mais informações através do e-mail smc@vda.pt.
Questões como a pirataria e os direitos digitais tornam-se cada vez mais relevantes, na medida em que o Spotify e o Youtube estão definitivamente instalados no dia-a-dia do consumidor de música.
Foi já no último 29 de Maio de 2015, que a APDSI apresentou publicamente o estudo “Contributos Para a Reforma do Estado – Uma Visão da Sociedade da Informação”, na Culturgest, em Lisboa.
“Contributos Para a Reforma do Estado – Uma Visão da Sociedade da Informação”, coordenado por Afonso Silva, vem na sequência do desafio lançado na conferência anual da APDSI sobre e-Government. O processo teve seu o ponto alto na edição do ano passado do Fórum da Arrábida, totalmente dedicada a este tema, e conta com diferentes perspetivas de um leque bastante alargado de personalidades do quadrante político, académico e profissional.
O estudo procurou sistematizar aquelas que se consideram ser expectativas para o Serviço Público, fixando o que se entende poderem ser prioridades de reforma. Seguidamente, é feita uma reflexão quanto às diferentes agendas de reforma, concluindo sobre os inibidores que se lhe colocam. Defendem-se, finalmente, algumas ideias consideradas chave para a reforma. «Quer se esteja em presença de um Estado maior e interventor ou de um Estado menor e sobretudo regulador, a sua atuação deve resultar num Serviço Público de qualidade. Existe uma forte correlação entre a utilização extensiva das TIC pelo Estado e essa qualidade», conclui o estudo.
A sessão pública de apresentação foi comentada por Isabel Corte-Real, Carlos Zorrinho, Sofia Galvão e Ana Maria Evans, numa partilha daquela que é a sua visão sobre o futuro de um Estado moderno, mais eficiente, mais eficaz, mais rápido e económico, baseado na utilização intensiva das TIC.
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