Vídeo da 12ª sessão do GT PASC “Transição Climática e Energética, Mar e Território”: a renaturalização do Vale do Côa, com António Espinha Monteiro…

Vídeo da 11ª sessão do GT PASC “Transição Climática e Energética, Mar e Território”: Lei do Restauro da Natureza – sua importância e passos futuros…

Para mais informação: https://www.restorenature.eu/en

Vídeo da 13ª sessão do GT PASC “Democracia, Cidadania e Inclusão Social”: Renovar a Democracia, um debate cada vez mais necessário para o nosso futuro. Com Paulo Trigo Pereira…

Vídeo da 18ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo” (GT PASC “Lusofonia e Relações Internacionais”): o regresso do serviço militar obrigatório no espaço europeu? Debate com o Major General João Vieira Borges

Vídeo do 9º Debate do GT PASC “Transição Climática e Energética, Mar e Território”: qualificação de espaços públicos com participação cidadã…

Irina Costa Gomes (Rés do Chão)

Vídeo da 16ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo” (GT PASC “Lusofonia e Relações Internacionais”): “A situação do Brasil”

16ª SESSÃO DO CICLO “O ESPLENDOR CAÓTICO DO MUNDO” (GT PASC “LUSOFONIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Vídeo do 8º Debate do GT PASC “Democracia, Cidadania e Inclusão Social”: “Democracia e Direitos Humanos”, com Ksenia Ashrafullina, Lida Bonakdar e Mahdiya Erfani…

19 de Março: “Democracia e Direitos Humanos: três perspectivas femininas” – 8º Debate do GT PASC “Democracia, Cidadania e Inclusão Social”

Zoom: https://us06web.zoom.us/j/88071168056

Também presencial na Livraria Martins da Av Guerra Junqueiro em Lisboa

Vídeo da 14ª sessão do Ciclo PASC/ NOVA ÁGUIA “Vultos da Cultura Lusófona” – Vultos da Cultura de Amarante, em parceria com o Centro de Estudos Amarantinos, nova Associação PASC…

Inquérito anual PASC às associações de Portugal: Dados, gráficos e respostas e comentários 

Apresentação realizada a 2 de Dezembro de 2023 na
VI Conferência Anual da PASC e Entrega do Prémio PASC de Cidadania 2023 a Henrique Neto

Com mais de 200 respostas após o envio de milhares de convites à participação realizados entre Junho e Agosto de 2023.

Os contactos das associações inquiridas foram apurados nas suas presenças nas redes sociais, sites e listas agregadas – sobretudo – pelas câmaras municipais onde têm as suas sedes.

No decurso deste trabalho foram elaboradas as propostas PASC.pt que podem ser lidas em:

A opção deste inquérito – que tem como objectivo ser refrescado anualmente como forma de medir a situação evolutiva das associações em Portugal – foi por um conjunto reduzido de perguntas, de resposta simples com a presença de um número limitado de perguntas que permitissem uma elevada latitude e liberdade de resposta.

É sabido que a quantidade de pessoas que participam em inquéritos online varia significativamente dependendo do inquérito em questão, do público-alvo e de outros factores. Não existe uma única percentagem que indique a média de participação em inquéritos online, uma vez que tal depende de diversos elementos, como a natureza da pesquisa, a plataforma utilizada, a qualidade da pesquisa, o tamanho da amostra, a motivação dos participantes, entre outros. Contudo, é sabido que a taxa de resposta em inquéritos online tende a ser mais baixa do que a obtida em inquéritos realizados pessoalmente ou por telefone. Uma vez que estes formatos estavam inacessíveis a este estudo da PASC.pt (pelos meios disponíveis) a opção online foi a escolhida tendo sido alcançada, devido ao tipo do inquérito, à clareza das perguntas e à confiança dos participantes no anonimato das suas respostas uma taxa de participação superior ao que é normal neste tipo de inquéritos.

Perguntas, Respostas, Gráficos e Comentários:

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: A associação existe há quanto tempo?. Número de respostas: 242 respostas.

Uma associação que existe há mais de 5 anos indica ter um bom nível de estabilidade e experiência, o que é igualmente um indicador de credibilidade e maturidade, especialmente quando se tratam de organizações sem fins lucrativos e que dependem muito do voluntarismo dos seus associados e dirigentes.

No entanto, temos que ponderar que o tempo de existência por si só não garante a eficácia, a qualidade ou a integridade de uma associação. Outros fatores, como a liderança, a missão, governança e impacto das suas actividades, também são importantes para avaliar o valor e a importância de uma associação.

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: A associação organiza eventos numa base
. Número de respostas: 242 respostas.

Quase metade das associações organizam eventos numa base mensal o que indica um nível adequado de actividade. É contudo certo que a periodicidade das atividades de uma associação varia com base na natureza da associação, os seus objectivos, recursos disponíveis e as necessidades da comunidade ou comunidade. Não existe uma regra única que determine a frequência ideal das actividades, pois cada associação pode ter seus próprios requisitos e circunstâncias específicas. Uma colectividade de festas, um grupo carnavaleiro ou de teatro, por exemplo, tem como objectivo organizar um ou apenas dois eventos anuais e isso, de per si, não indica um problema de sub-actividade.

A maioria das associações portuguesas também têm grandes limitações financeiras o que condiciona grandemente a sua actividade e leva a uma reduzida actividade funcionando também em torno de um reduzido quadro de dirigentes e de sócios o que se traduz em dificuldades para manter um alto nível de actividade.

Acreditamos, na PASC.pt, que não existe uma regra única, e que a flexibilidade é fundamental para adaptar as atividades às circunstâncias específicas da associação mas que um evento mensal é um indicador de um bom nível de actividade de um bom número das associações portuguesas.

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: Quantos associados estão ligados à Associação ?
. Número de respostas: 242 respostas.

Mais de 93% das associações que participaram neste inquérito têm mais de 10 associados. O número foi superior ao que tínhamos inicialmente estimado e levará a um ajustamento da questão em próximas edições deste inquérito mas revela uma densidade do tecido associativo português que se encontra acima do que alguns poderiam estimar.

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: Quantos voluntários estão ligados à Associação ?
. Número de respostas: 242 respostas.

Os voluntários desempenham um papel fundamental e de grande importância para uma associação nas suas várias dimensões:

  1. São essenciais para realizar muitas actividades e eventos sem comprometer a saúde financeira da organização.
  2. Sem voluntários não pode existir uma ligação entre a associação e a comunidade em que está inserida. O seu envolvimento indica a força do compromisso da associação com a causa ou os seus objectivos, o que pode inspirar outros a envolverem-se com a associação e aumentar o apoio da comunidade.
  3. Os voluntários têm competências que podem não existir nos quadros ou dirigentes da associação (p.ex. na área de TI ou do Direito) de serem essenciais ao seu funcionamento regular.
  4. A actividade dos voluntários trará também dinamismo e novas ideias à associação e aumentam a sua ligação com outras colectividades e órgãos de poder local.
  5. A prazo, os voluntários podem aderir à qualidade de associados e refrescarem os dirigentes da associação.

Em resumo, os voluntários desempenham um papel crucial no funcionamento e no sucesso de uma associação, oferecendo tempo, habilidades e paixão para apoiar a missão e os objetivos da organização. Os voluntários são um recurso valioso e insubstituível para muitas associações e organizações sem fins lucrativos e o facto de mais de metade (62%) das associações que participaram afirmarem ter mais de dez voluntários indica que a métrica em próximas edições deverá ser maior mas também que existe um bom nível de participação voluntária nas associações portuguesas.

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: Concorda com a afirmação "As Associações têm um papel muito importante na sociedade civil portuguesa"
. Número de respostas: 242 respostas.

As associações desempenham um papel importante na sociedade civil ao habilitar as comunidades em que estão inseridas ou que servem e promover uma participação cidadã activa, por isso não espanta que quase todos os que responderam a esta questão o tenham feito de forma afirmativa.

Algumas das melhores respostas à pergunta:

Justifique a razão da escolha em “As Associações têm um papel muito importante na sociedade civil portuguesa

As associações substituem o Estado em áreas relevantes da vida civil, nomeadamente na proteção social dos seus cidadãos.

As associações são espaços onde existe uma proximidade mais facilitada e direta com a comunidade.

As associações, permitem aos cidadãos juntarem-se em torno de interesses comuns com o espírito de entreajuda e sem fins lucrativos.

As associações desempenham a defesa dos direitos dos grupos vulneráveis, por exemplo, doentes, pessoas com deficiência, etc

As associações são um serviço da comunidade e nas IPSS, são uma resposta às responsabilidades da Segurança Social.

As associações ajudam a criar respostas que muitas vezes não existem, têm uma função integradora e movimentam pessoas.

As associações substituem o Estado em muitos dos serviços que lhe deveriam pertencer.

As associações para além de dinamizarem os meios onde se encontram inseridas, têm ainda um papel fundamental na economia local, sobretudo nos meios rurais.

Cada dia a nossa sociedade está mais envelhecida, é urgente ter a associação em prol de um convívio para todos os que gostam de estar connosco e poder usufruir do seu espaço em harmonia e convívio entre pessoas.

As associações são uma ajuda ao desenvolvimento cultural.

As associações são a principal forma de organização cívica e um indispensável garante da democracia.

As associações são um importante motor económico, bem como desenvolvem um importante e relevante trabalho junto das comunidades, substituindo-se por vezes ao Estado, nas funções que são da sua responsabilidade e não as executam.

As associações são uma resposta às necessidades das comunidades em que estão inseridas, onde o estado tem uma resposta insuficiente ou nula.

As associações são plataformas de desenvolvimento social com proximidade na comunidade e que substituíram o poder central e autárquico em algumas das suas obrigações, citadas na Constituição.

As associações são importantes porque conseguem implementar estratégias e ações para além do Estado, refletindo uma abordagem de proximidade com as populações e os territórios na resolução de matérias de interesse para estas.

As Associações/clubes assumem uma importância social, cultural, política e económica bastante significativa numa freguesia ou concelho, isto porque, não aceitam a filosofia do consumismo desvairado e de ter uma economia descontrolada, como forma de regular a sua atividade e de ter um intervenção sustentável dos seus dirigentes no interior das suas associações, mesmo ao fim de tantos anos de existência o movimento associativo ainda não é devidamente reconhecido como deveras importantes nas sociedades atuais.

As associações são excelentes espaços de formação para a cidadania e participação. Para além disso, constituem-se como “aliados” importantes e fundamentais à intervenção do Estado.

Porque as associações se substituem ao Estado no papel de intervenção comunitária.

Porque as associações apoiam os mais desfavorecidos.

Com o poder governativo (central e local) mais preocupado com a manutenção ou conquista desse poder são as associações que assumem o papel a realizarem muito trabalho cultural de apoio. São também um ponto de encontro para a cidadania e para a união de pessoas diversas em torno de uma ideia comum. As associações são uma rede que une e sustenta as comunidades.

Cada vez há maior falta de resposta das entidades públicas. As escolas cada vez mais dependem das associações para promover atividades e animação durante o ano, assim como para colaborar na resolução das problemáticas da escola e melhoria das suas condições.

As associações muitas vezes substituem-se ao poder central e local.

A afirmação, exigência e capacidade de mobilização da sociedade civil portuguesa é ainda débil e pouco coesa, o que torna o Estado / poderes públicos hegemónico e menos escrutinado, pelo défice e até iliteracia do adequado exercício da cidadania/democracia.

As associações são a cidadania ativa do sector não formal privado ou público que resolvem problemas fundamentais a que as grandes organizações não dão resposta.

As associações sociais resolvem muitas questões que o Estado não consegue resolver, por questões financeiras e, porque estão muito distanciados dos cidadãos.

As associações são o motor da sociedade civil. São estruturas privilegiadas de respostas de proximidade às necessidades da população; de realização de diagnósticos sociais e construção de possíveis medidas para o combate a discriminações, mecanismos de desigualdade e/ou opressão; de mobilização cívica, etc.

São as associações que estão mais perto das pessoas, e são elas que fomentam a ação social, o recreativismo e desporto e outras actividades e ocupação dos tempos livres.

As associações são o motor de cidadania ativa, promotoras de mudança social local, possibilidade de dar a muitos cidadãos oportunidades de participação na sociedade e são com as suas ações beneficiadoras de uma justiça social mais equitativa para os cidadãos beneficiários.

A sociedade civil portuguesa conta com pessoas de muitas outras nacionalidades diferentes que por vezes também necessitam de ajuda na integração e apoios diversos para que possam fazer parte da sociedade e trazerem benefícios como a mão de obra, experiência em outras áreas, etc. As associações cumprem, nesta área, um papel vital.

As associações permitem desenvolver a capacidade de trabalho em grupo e focam a sua atividade em questões basilares e pouco trabalhadas da sociedade.

As associações permitem dinamizar atividades para populações locais em aldeias envelhecidas.

As associações, muitas vezes, estão substituir/realizar o trabalho que o Estado deveria fazer.

Através de uma associação consegue-se atingir objetivos e organizar atividades mais facilmente que como cidadãos individuais. Consegue-se lutar por causas ambientais (no nosso caso) de forma mais eficaz junto das organizações governamentais e junto das autoridades. Consegue-se motivar a população a colaborar e a envolver-se nas causas comuns a todos.

As associações têm utilidade pública e prestam um serviço à comunidade.

À sociedade portuguesa faltam cidadania e os cidadãos organizados conseguem muito mais.

Pelo contrato social, pela utilidade pública, pela substituição do papel e serviços do Estado em muitas ações a favor da comunidade, pela defesa de princípios, direitos e deveres básicos de cidadania e qualidade ambiental.

Porque sem cidadania activa não há desenvolvimento sustentável.

Temos organizações públicas que falharam e falharam em cumprir estratégias e ações para o bem comum. São algumas associações, muitas delas regionais ou locais que vão fazendo o papel de responsabilidade para o povo.

As associações funcionam pela mobilização a favor dos interesses públicos, funcionando como contrapoder.

As associações desempenham um papel único na sociedade portuguesa em termos de manutenção das tradições entre gerações; na prática desportiva, cultural, social e, no nosso caso em particular, ao nível de conservação, defesa e preservação do meio ambiente.

As associações mobilizam as populações locais; identificam e participam na sua resolução e colaboram na resolução de problemas globais,

O movimento associativo é o principal motor duma comunidade atenta e solidária.

As associações são um pilar importante na economia.

As associações são mecanismos de coletivização de ideias e objetivos sob um chapéu comum que permite o desenvolvimento do conceito de cidadania e, ao mesmo tempo, que pode desenvolver atividades cujo principal objetivo é a mudança de mentalidades, sem lucro de retorno.

As Associações imprimem uma dinâmica cultural, social e até económica na sociedade portuguesa.

As associações complementam, e potenciam, o papel do Estado na sociedade civil.

As Associações são, muitas vezes, o garante da complementaridade do Estado em muitas situações em que este não consegue (ou, politicamente, não pretende) agir.

Não pode existir verdadeira cidadania sem movimento associativo. As associações são uma base essencial do pulsar da nossa democracia.

O movimento associativo contribui para a resolução de problemas a diversos níveis.

As associações desenvolvem mais de 70% das actividades desportivas e culturais que deveriam ser realizadas pelo Estado.

As associações promovem a ação coletiva e defendem os interesses dos/as associados/as.

As Associações e em especial as sem fins lucrativos têm um papel mais do que importante na sociedade civil, pois estas associações preenchem as incapacidades ou a simples falta de vontade do Estado, apesar de este obrigar ao pagamento de impostos. As associações sem fins lucrativos fazem o “trabalho” que compete ao Estado, mas sem custos para o Erário Público.

As associações combatem o isolamento das pessoas.

Com um sistema político cada vez mais fechado sobre si mesmo, e com o crescimento do populismo e dos extremismos, cabe à Sociedade Civil ser ativa na defesa de uma sociedade livre e justa

O direito de associação é um direito complexo que se analisa em vários direitos ou liberdades específicos, é, fundamentalmente, um direito negativo, um direito de defesa, sobretudo perante o Estado, proibindo a intromissão deste, quer na constituição de associações ou na sua organização e vida interna.

As associações existem para que exista atividade por parte dos civis, para que se possa fazer um mundo melhor.

As associações resolvem problemas relevantes da sociedade.

Infelizmente os serviços governamentais não dão resposta às necessidades, razão pela qual precisamos das associações.

As associações, pelo menos, as de proteção animal, têm substituído o estado na proteção e bem-estar dos animais.

As associações ajudam a trazer e a propagar a consciencialização para assuntos de caráter ambiental, social e cultural. Aspetos que devem ser cuidados, preservados e protegidos.

As associações têm um papel muito importante na sociedade civil portuguesa, na medida em que se substituem ao Estado em muitas situações, preenchendo lacunas existentes na sociedade.

Sem as associações, o Estado não conseguiria dar resposta às centenas de pedidos de ajuda mensais.

As associações, frequentemente, substituem o Estado naquelas que são as suas funções.

As associações são um mecanismo de apoio ao Estado local e central.

As associações permitem mobilizar esforços por causas particulares.

As associações contribuem para a democratização de todas as instituições públicas e privadas, arquitetando a isenção, autonomia e independência da concepção de um Estado arbítrio que concede e ilumina de forma pujante a liberdade, livre de qualquer ónus ou encargo.

As associações são a força motriz no desenvolvimento de um território.


As associações contribuem para o desenvolvimento da comunidade local, contribuindo para o encontro intergeracional.

A associações contribuem para o trabalho em rede e as participação civil em temas relevantes e da atualidade.

As associações são, muitas vezes, a base para o desenvolvimento de aptidões e competências sociais, artísticas e humanas, substituindo o estado em muitas áreas da sua responsabilidade.

As associações têm um papel de proximidade com as populações da área onde operam e representam, muitas vezes, o contacto de proximidade que ajuda a sociedade a evoluir tanto no campo social, educacional como em outros campos. No caso da nossa associação que trabalha na área cultural, aplica-se pela intervenção contínua no seu trabalho artístico que estimula a criatividade, pensamentos crítico e empatia pelo próximo, ferramentas fundamentais na vida em sociedade através de projecto de educação pela arte; da mesma forma contribui para a diversidade cultura do nosso país com criações originais, com um equipa sólida, reconhecida e dignificada no seu trabalho.


É no seio das associações, que se começam a ter as primeiras interações sociais, onde se aprendem as regras de cidadania.

As associações preservam e divulgam a cultura, assim como também apoiam a sociedade em algumas situações.

As associações promovem o desenvolvimento cultural e socioeconómico das regiões.

As associações complementam ofertas e serviços à sociedade

As associações são catalisadoras de ações comuns que saem fora do âmbito de abrangência do Estado.

As associações permitem reforçar espírito coletivo e relacionamento interpessoal

As associações cumprem um papel que não seria preenchido de qualquer outro modo.

As associações criam valor e apresentam importantes respostas nas comunidades inseridas.

As associações são as entidades que melhor conhecem a zona onde se inserem que melhor defendem os interesses dessa zona, sem qualquer interesse privado.

As associações são o elo entre as comunidades e os órgãos de poder municipal. O associativismo é uma ferramenta para perceber quais as necessidades detalhadas de uma dada comunidade, para uma dada área (seja cultural, ação social, saúde, etc). As associações garantem que essas necessidades sejam ouvidas e, quando possível, satisfeitas.

Quanto mais forte for a sociedade civil mais fortes seremos todos.

As associações são um meio de participação directa da população, elegendo os órgãos directivos e contribuindo para as actividades da Associação.

As associações são essenciais na defesa dos direitos das pessoas e na defesa da sua missão.

As associações são importantes para representar um conjunto de princípios, valores, reivindicações e/ou causas de um determinado grupo de pessoas, para que estas se façam ouvir e que tenham mais força do que teriam de modo isolado. A possibilidade de organização associativa é uma manifestação democrática, constitucionalmente garantida, que empodera a sociedade civil.

As associações são entidades promotoras da educação, partilha de conhecimentos e experiências entre gerações, para além de serem muito importantes no desenvolvimento da cultura nos mais diversos meios.

As associações são importantes na ajuda em proximidade com a população promovendo momentos de convívio e entreajuda

As Associações dão vida às aldeias/freguesias, dinamizam e alegram a vida de todos. São cada vez mais necessárias para o convívio e o bem estar

As Associações são responsáveis pela dinamização da comunidade onde se inserem, sendo um agente para a promoção da região que enquadra. Por vezes são ainda responsáveis pela formação e auxílio da população, assim como, importantes identidades na preservação de património e da cultura local e nacional.

Todas as associações são importantes para manter a identidade de uma determinada região ou local, são o motor cultural.

As Associações substituem-se a diversas entidades em benefício da população.

As associações mantêm vivas as tradições, praticam a cidadania, mantém os jovens ocupados e o envelhecimento ativo, entre outras razões.

O que seria da sociedade civil portuguesa sem o movimento associativo popular?

As associações asseguram as ligações entre os vários sectores da sociedade: o sector económico, o cultural e o ambiental. Sem essas ligações, não há consciência social nem desenvolvimento humano e social.

As Associações têm um papel fundamental porque podem ser um local de encontro das populações idosas/jovens; podem estar diretamente ligadas às questões culturais; permitem que a população mais idosa possa ter um local de convívio.

As associações fazem um trabalho essencial em diversas áreas.

As associações são elementos de proximidade, como a integração social e de partilha.
As associações são um instrumento essencial de participação cívica e de desenvolvimento local

As associações garantem a diversidade cultural e inclusão

As associações realizam trabalho que não é possível ser feito de outra forma.

As associações mantêm a sociedade ativa e as suas tradições

As associações contribuem, em termos gerais, para uma sociedade mais educada, sendo fundamentais para o desenvolvimento cultural, social, desportivo e educativo das populações.

Muitas vezes são as associações que mantêm vivas as tradições e as transmitem de geração em geração.

O associativismo é um motor de desenvolvimento, nem sempre considerado.

As associações permitem a união em torno de interesses comuns e a luta pelos seus direitos.

Sem associações só existia individualidade.

As associações têm grande importância na dinamização local das comunidades.

As associações são a forma de que grupos de indivíduos com interesses comuns participam activamente na sociedade, e dinamizam actividades e eventos que de outra forma poderiam não existir.

As associações são essenciais na transformação da sociedade mais solidária e democrática.

As associações permitem a participação activa na sociedade ao nível local ajudando à ligação entre os elementos de uma comunidade.

As associações educam e criam espírito de equipa.

As associações são um veículo de informação e divulgação cultural para as suas comunidades.

São as associações o expoente máximo da democracia, grupos de pessoas que trabalham pro bono pelo bem comum.

As associações contribuem para a diversidade de acesso e fruição cultural.

As associações fazem muito trabalho que o Estado e municípios não fazem.

As associações, pelo voluntariado, oferecem experiências e atividades enriquecedoras a quem organiza e a quem participa, chegando mais longe do que as entidades civis.

O Associativismo tem um papel importante a nível cultural e social, permitindo aos cidadãos uma união em torno de interesses comuns, promovendo o bem estar coletivo. As associações através do trabalho que desenvolvem, criam impacto positivo na sociedade, fortalecendo a participação cívica e o sentido de pertença e a solidariedade entre os membros da comunidade.


Em particular, em meios mais pequenos e isolados do interior, onde os habitantes são cada vez mais idosos, o papel das associações é essencial.

O papel das associações é fundamental, pelo papel relevante que ocupam no seio da sociedade, ao contribuírem de forma inequívoca para a formação de públicos e dinamização cultural, social, desportiva educativa nos seus territórios.

As associações conseguem ter maior capacidade do que os indivíduos para reivindicar, exigir, representar, organizar e divulgar. Permitem, quase sempre, uma estruturação e divisão de tarefas promotoras do sucesso, da inovação e da boa gestão. São a prova da veracidade do adágio popular “a união faz a força”.

De génese local desenvolvem serviços melhor adaptados às necessidades da comunidade, quer sejam do âmbito cultural, de desenvolvimento local, de formação, sempre numa perspetiva de criar/potenciar uma comunidade ativa e capaz de intervir civicamente ou mesmo politicamente, no seu território.

As associações preenchem uma lacuna existente no apoio à população, mormente à atividade física e lúdica das pessoas.

Representatividade e defesa de interesses: As associações desempenham um papel fundamental ao representar grupos específicos de pessoas ou interesses da sociedade civil. Atuam como intermediárias entre os cidadãos e o Estado, defendendo e promovendo os interesses dos seus membros ou das causas que apoiam. Por exemplo, existem associações de defesa dos direitos humanos, do meio ambiente, dos consumidores, dos trabalhadores, entre outras, que desempenham um papel crucial na defesa dos direitos e na promoção de mudanças sociais.

Participação cívica e engajamento: As associações incentivam a participação ativa dos cidadãos na vida política e social do país. Elas oferecem espaços de debate, formação e mobilização, promovendo o envolvimento dos indivíduos em questões de interesse coletivo. Por meio das associações, os cidadãos têm a oportunidade de se expressar, de se organizar e de contribuir para a tomada de decisões que afetam suas vidas.

Prestação de serviços sociais: Muitas associações em Portugal estão envolvidas na prestação de serviços sociais essenciais para a comunidade. Existem organizações sem fins lucrativos que atuam nas áreas da saúde, educação, assistência social, cultura, esporte, entre outras. Estas associações complementam as ações do Estado e contribuem para suprir lacunas e necessidades específicas da população, especialmente em contextos em que os recursos públicos são limitados.

Promoção da coesão social e solidariedade: As associações desempenham um papel importante na promoção da coesão social e na criação de laços de solidariedade entre os membros da comunidade. Reúnem pessoas com interesses comuns, promovendo a interação, o diálogo e o apoio mútuo. Além disso, muitas associações também realizam atividades de voluntariado e de apoio a grupos vulneráveis, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva e solidária.

As associações fomentam a entreajuda e solidariedade.

As associações criam valor a quem nela participa, bem como para a população em geral onde desenvolve as atividades.

As Associações desempenham um papel crucial na sociedade civil portuguesa, promovendo causas, projetos comunitários e defendendo os direitos dos cidadãos. Representam interesses comuns, impulsionam mudanças sociais e incentivam o voluntariado, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva.

O associativismo é fundamental para uma melhor organização das sociedades democráticas, pois é por via das associações que as pessoas estabelecem inter-relações e que existe uma capacitação para a participação política e para os processos de tomada de decisão a nível económico, social, cultural, desportivo e etc. Neste sentido, as associações contribuem para o desenvolvimento da cidadania individual e coletiva e o fortalecimento dos processos de decisão, tornando-se espaços democratizadores na esfera pública.

As associações, em muitas zonas, são a única forma de participação dos jovens na sociedade.

As associações fazem um trabalho de proximidade para populações muitas vezes negligenciadas.

As associações são importantes na promoção e divulgação das atividades desportivas e na sua importância para o desenvolvimento físico e bem estar.

As associações são cruciais no desenvolvimento de atividades nas comunidades onde estão inseridas.

As associações permitem criar ligações, responsabilidades, amizades e dinamismo na sociedade.

As Associações em Portugal assumem um papel preponderante como o terceiro agente de socialização junto às comunidades

É através da organização colectiva que indivíduos são capazes de ter mais forças para lutar pelas suas causas.

As associações são dinamizadoras de partilha, interação e divulgação cultural.

As associações dão voz aos seus associados.

Dão resposta a funções sociais do estado pois o mesmo não tem possibilidade de chegar a todo o país.

As associações dão suporte à sociedade onde as entidades oficiais não conseguem chegar.

As associações contribuem para o alívio da pobreza, promoção dos direitos humanos, educação para o desenvolvimento e promoção da cidadania global.

Todo um trabalho diário e regular de dinamização das sociedades ao nível cultural e artístico só é possível através da forte actividade das associações e de um trabalho em rede entre estas.

As associações dinamizam a cultura e substituem os municípios na realização de eventos musicais, etc. Fazem o papel que o Estado muitas vezes não consegue.

As Associações sempre tiveram um papel muito importante no desenvolvimento desportivo e cultural das comunidades.

As associações são o “coração” da CULTURA e a “VOZ” das PESSOAS nos territórios.

As associações são estruturas promotoras da realização da liberdade e das ambições e sonhos dos jovens, assim como da entreajuda e camaradagem.

As associações são importantes pela quantidade de inovações em políticas públicas e de serviços, que de outra forma a sociedade nunca beneficiaria.

As associações são um espaço de cidadania participativa, aprendizagem e capacitação social.

As Associações ajudam os seus Associados a alcançar metas e sozinhos não conseguiam.

As associações permitem manter a proximidade entre os sócios e entidades públicas.

As associações ajudam no crescimento dos jovens e adultos que a compõem, são inclusivas e propõem tempo de qualidade aos associados, promovendo autonomia e valores importantes na sociedade.

As associações são um baluarte da integração social. São também um elemento aglutinador da população.

As associações são uma alternativa salutar forma de ocupar os tempos livres em todas as faixas etárias e de aprendizagem de hábitos e costumes, manter as tradições, divulgar e dar a conhecer a cultura

substituem-se ao estado nas mais variadas áreas – cultura, artes, desporto, etc.

As associações colmatam algumas lacunas para as quais o Estado não consegue garantir resposta em todo o território, como por exemplo o ensino das artes.

As associações permitem maior envolvimento comunitário em prol de causas de interesse comum e social.

As associações substituem os organismos estatais na organização e divulgação de muitas matérias que de outro modo seriam abandonadas. Esse abandono levaria ao deterioramento da saúde, a todos os níveis, de parte da sociedade.

Muitas vezes são as associações que asseguram as funções do Estado nas áreas da cultura, desporto e recreio.

Num período de desinformação crescente e de dificuldade na promoção da reflexão independente por parte de entidades públicas é necessário que os cidadãos encontrem esse espaço noutros fóruns e possam apoiar as iniciativas que considerem relevantes. A valorização da cultura e do Património português é fundamental para a cidadania.

As associações apresentam respostas a nível cultural, desportivo e social.

As associações são a vida das aldeias e vilas.

São as associações que procuram dar respostas nas questões que o Estado é omisso.

As associações constituem a estrutura para a participação direta dos cidadãos na vida social.

As associações promovem o conhecimento de cidadania e pertença dos cidadãos.

As Associações fazem na comunidade um papel imprescindível de divulgação e transmissão de conhecimentos insubstituíveis.

.

As associações dão respostas que, por vezes, o sistema público não dá.

As associações têm um papel importante na representação coletiva.

As associações dão uma resposta social à diversidade da comunidade.

Gráfico de respostas do Forms. Título da pergunta: Hoje, se pudesse, criava uma Associação exatamente igual?
. Número de respostas: 242 respostas.

Tendo respondido “sim” 71.1% dos participantes. O número de respostas negativas foi superior ao que se poderia esperar e pode indicar que existem dificuldades na criação e activação de uma associação, algo que deveria merecer reflexão aos nossos decisores políticos já que é do interesse nacional ter uma sociedade civil activa e dinâmica e que isto só pode acontecer no contexto de um quadro associativo vivo e dinâmico.

Se respondeu “Sim” (na questão anterior):
Justifique a razão da escolha em “Hoje, se pudesse, criava uma Associação exatamente igual?

A Associação Mover Viseu tem por finalidade e objeto principal a prossecução de ações que visem a valorização e desenvolvimento da integração, cultural e desportiva da população desfavorecida e/ou em risco do Distrito de Viseu, nomeadamente das crianças, dos jovens, dos idosos, das pessoas com deficiência/incapacidade, através da criação, dinamização e execução de atividades, e projetos nas áreas da cultura, do lazer, do desporto, da reabilitação, da inclusão social, da investigação e da inovação tecnológica, intervindo e fomentando uma efetiva igualdade de oportunidades e um efetivo exercício dos direitos de cidadania.

Pela inexistência de Associação que possa defender os direitos dos cuidadores informais ADCS Aldeia de S. Sebastião.

Tem um impacto grande na nossa zona rural.
Casa d’Abóbora Associação Juvenil.


Sim, porque a Associação Social e Cultural Paradense é necessária aos seus mais de 200 utentes que a si recorrem diariamente.

Sim. Mas se possível com outros meios que pudessem dar o melhor à nossa população.
Grupo Desportivo Recreativo de Azambujeira dos Carros 

Associação Desportiva e Recreativa de Santa Susana.
Uma aldeia com cerca de 250 habitantes, a cerca de 15 km da aldeia/vila mais próxima, temos noção que somos uma das poucas formas de dar vida e proporcionar bons momentos a quem ainda se mantém por cá.

Surgiu da necessidade de organizar coletivamente a resposta espontânea de cidadãos. A forma de associação surgiu de processos de experimentação e deliberação desafiantes mas incontornáveis, cremos. A ACGITAR é tão dinâmica e mutável, que pode ser e tornar-se no que quiser assim que as necessidades surjam.

Sim, porque a Agita, associação cultural e social, desenvolve um trabalho muito importante na comunidade e no panorama cultural.

Porque a missão, visão e intervenção  infelizmente continuam actuais após 42 anos de existência da Associação Solidariedade SUBUD.

A Associação Fábrica de Alternativas existe há 10 anos e foi criada por um grupo de cidadãos de Algés para desenvolver a participação voluntária, a cidadania e a solidariedade através da troca de saberes e conhecimentos. Com mais de 1300 associados realizamos semanalmente diversas atividades, que vão do apoio escolar, yoga, poesia, danças, ginástica sénior, concertos, jam sessions, costura, etc. Sem o pagamento de qualquer quota ou jóia pelos associados vivemos da boa vontade de quem nela participa. Com muito pouco temos feito muito e isso deixa-nos cheios de satisfação e vontade de continuar. Um projeto que resultou e por isso, com pequenos ajustes, voltaria a criar uma Associação exatamente igual. Claro que como muitas associações independentes dos poderes políticos temos problemas, nomeadamente de espaço estando em vias de perdermos aquele onde nos encontramos de momento e de pela quarta vez temos de procurar nova casa (que com a expansão imobiliária se torna cada vez mais difícil). O nosso site: fabricadealternativas.pt.

Dariacordar – associação para  a recuperação do desperdício.
Voltaria a criar uma associação mas desde logo com um plano de negócios por forma a garantir a sua sustentabilidade/durabilidade financeira, o que não fizemos inicialmente.

Crescer Bem. Sim, criava, porque considero a Crescer Bem importante para muitas famílias e, muitas delas sem a nossa presença teria sido muito mais difícil, se não impossível tornarem-se autónomos!

A nossa associação, UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta foi criada em 1976 num contexto próprio que não poderá ser replicado em 2023, pois era uma período histórico e sócio-político muito particular. Nessa perspectiva não poderia ser exactamente igual em termos de imagem, actividades e tipo de interacção com as pessoas, etc, pois são realidades diferentes. Contudo, a vontade de mudança em prol da igualdade de direitos iguais para as mulheres relativamente aos dos homens e fim das opressões e discriminações de género mantém-se. Ou seja, o princípio primordial da constituição da associação mantém-se viva: o da igualdade de género e promoção dos direitos humanos das mulheres.

Pela importância que a associação tem através do voluntariado na melhoria da qualidade de vida dos beneficiários e na promoção do voluntariado na comunidade local.
Liga dos Amigos do Centro Hospitalar Cova da Beira

A Causas de Caudas tem tido um papel fulcral na controlo de animais errantes no distrito do Porto, além de fomentar o bem estar animal através de políticas de adoção responsável e de esterilização de animais de famílias carenciadas.

Associação Dunas Livres: Estamos a conseguir resultados que não conseguiríamos sem ter formalizado o nosso movimento socioambiental como associação.

Porque a Lourambi associação para a defesa do ambiente do concelho da lourinhã tem uma missão e papel muito importante.

Associação Cabeço Santo, estamos a dar seguimento ao projeto Cabeço Santo que se iniciou em 2006 e que a regeneração ecológica e paisagística da floresta e promoção da biodiversidade e estabelecimento de habitantes em zonas rurais são fundamentais para os desafios que estamos a viver. Precisamos de mais Associações, Cooperativas e entidades que unam estes povoadores que estão em cooperação, colaboração para a autossuficiência e criar abundância, como alternativa descentralizada ao modelo vigente.

Até ao momento, funciona e executa o plano inicialmente previsto.

ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável

A Associação Cultural do Carnaval de Paços de Brandão é uma associação que se preocupa com a cultura e as tradições populares, por isso faz todo o sentido a sua existência, até para a própria identidade e envolvimento das novas gerações.

PALAVRAS DE SOBRA – ASSOCIAÇÃO DE ARTES (aka O GATO). Desde 2008 que este grupo, ainda de forma não legalizada, existia como grupo de Teatro, fazendo o que o amadorismo lhe permitia. Com a passagem a Associação legalizada ganhou em estatuto, em atividades e em reconhecimento público.

As associações culturais e artísticas que trabalham em criação artística e junto de diversos públicos são, sempre, organismos importantes para uma vida plena dos cidadãos e da cidadania.
Associação cultural teatromosca. 

Na cidade onde estamos ainda não existe outra Associação nesta área. A  Associação Flic-Flac – DDC tem contribuído para a formação de públicos e de praticantes de Dança, estando a contribuir para que muita gente que, normalmente não têm acesso à Dança, a possa praticar. Trabalhamos de forma inclusiva, criando espetáculos simultaneamente com cidadãos com e sem deficiência, fazendo espetáculos de rua para chegarmos mais perto da comunidade, etc.

Criaria a Associação Portuguesa de Antropologia porque é fundamental a existência de um órgão não académico que represente os/as profissionais desta área e conquiste mais reconhecimento para a antropologia portuguesa.

A razão de criar outra associação igual, é a capacidade da associação em se sobrepor às obrigações do Município. Associação de Defesa dos Animais de Soure. Sourepatas.

A APIT, tendo nascido como Associação Profissional em 2000, e evoluído para Associação Sindical em 2010, tornou-se um novo e inovador hub na luta da classe de profissionais que representa, e trazendo uma abertura do debate e das diferentes discussões à restante sociedade civil com que esses mesmos trabalhadores lidam no seu dia-a-dia.

O bem que fazemos e já fizemos compensa todo o trabalho. 
Associação de defesa dos animais e plantas de Olhão 

Não era “se pudesse” era “se fosse necessário”. A Associação Midas existe pela necessidade em dar resposta à situação actual.

Criava uma Associação exatamente igual, uma vez que continua a existir a necessidade de Associações que se dediquem à causa animal. Os maus-tratos, negligência e abandono de animais continuam, infelizmente, a ser uma realidade. A Associação Proteção de Animais – Recomeço – Praia da Vitória,  procura dar resposta a essas situações, bem como apostar na esterilização, como forma de prevenir o nascimento de ninhadas indesejadas e o seu posterior abandono.

CRAPAA – porque mesmo assim, é insuficiente, deviam existir mais para dar resposta a tantos animais abandonados ou maltratados.

Albardeira, Associação Cultural: A associação cria e promove atividades diferentes e únicas na sua região, contribuindo para o acesso à cultura da comunidade. Para além disso apoia os agentes culturais do concelho, fazendo ao mesmo tempo mediação entre estes e projetos que necessitem das suas capacidades.

A associação é uma forma democrática de gerir atividades e projetos. Associação Alkantara

Esta associação tem cumprido com os objetivos para a qual foi criada e tem sido uma mais valia para a divulgação da cultura tradicional da região de Ílhavo. Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo.

A Sociedade de Instrução Tavaredense tem por premissa identitária “Instruir é Construir”, tendo utilizado, desde a sua fundação em 1904, o Teatro como veículo educacional. Nesse sentido parece-me que a criação de uma associação com o mesmo objetivo se enquadraria perfeitamente.

Porque a 50 Cuts Associação Cinematográfica promove o gosto pelo cinema  nomeadamente junto das crianças e da população sénior. 

O Grupo Folclórico de Santo António de Vagos cumpre um papel na recolha e preservação de elementos etnográficos que de outro modo se perderam.

A Severi tem desenvolvido um trabalho meritório na aproximação da cultura às pessoas, procurando criar momentos de fruição cultural próximos e descentralizados, pelo que é um projeto que continua a fazer todo o sentido.

A CISMA – Associação Cultural é um organismo que tem vindo a criar a sua marca no município da Covilhã. 

A Associação José Afonso foi criada com o intuito de promover a obra e o exemplo cívico de José Afonso. Os seus objectivos e a sua pertinência são igualmente importantes hoje e em 1987 quando foi criada. 

A Associação Ateísta Portuguesa tem um papel essencial na sociedade ao defender os direitos e interesses de ateus, agnósticos, humanistas seculares e livres-pensadores, assim como defender o princípio da Laicidade do Estado. Dada a pertinência e atualidade deste tema, se fosse hoje criaria uma associação idêntica.

É Importante o convívio dos mais novos aos mais idosos.
Memórias de Aveiro.

A nossa associação promove desde 1926 o ensino da música e o desenvolvimento cultural de uma zona rural, sem esta associação a vida das pessoas, ao longo deste tempo todo  teria sido mais difícil e sem acesso a atividades recreativas e culturais.

Associação Cultural, Desportiva  e Recreativa de Areias

A Associação Jovem de Orada – AJO, foi criada com o intuito de convívio, animação e bem estar. Com intuito de dinamizar. Tem feito muito ao longo destes anos, e não mudaríamos nada. 

Acredito que a Associação que represento (Associação Cultural Desertuna – Tuna Académica da Universidade da Beira Interior) é uma importante agente na defesa e preservação da cultura beirã, representando a Cidade da Covilhã em todas as suas deslocações, atuando como uma ponte de ligação entre entidades exteriores à região e a região que representa. Por outro lado, tem um papel fundamental na Universidade da Beira Interior, uma vez que atua como uma entidade formadora (musical), sendo, também, um importante mecanismo de integração de jovens estudantes que acabam de ingressar na Universidade. 

Sim, porque a ADETEIXO defende a preservação do património cultural e histórico da vila de Teixoso. Além disso, tem desenvolvido a promoção cultural com novas ofertas nomeadamente concertos de jazz, teatro, cinema ao ar livre entre outros.

A Associação Naturista Pensamentos ao Vento continua a ser a única coletividade em Portugal a congregar naturistas e não-naturistas e a promover atividades para todos

O objetivo da partilha e continuidade de manter vivas as nossas tradições. Grupo Folclórico de Ganfei.

No meio em que se insere, o trabalho que a Circular Associação Cultural desenvolve no campo das artes performativas é muito importante a nível de formação e captação de públicos.

Pois a nossa associação que se designa por Casa  do Povo de Espinheiro, tem um papel importantíssimo na preservação da cultura tradicional da nossa aldeia.

Porque se justifica, no sentido de proteger os patrimónios de Xisto do Interior. Associação Sobral de S. Miguel Patrimónios de Xisto.

O Loucomotiva – Grupo de Teatro de Taveiro tem desenvolvido ao longo da sua existência trabalho meritório não só na divulgação do teatro mas também nestes últimos anos desenvolvendo projeto pedagógico ao nível da formação em dança contemporânea e expressão dramática cuja ação abrange atualmente mais de 100 formandos.

Associação Recreativa e Cultural Rosas de Maio:
Pela utilidade que tem na população residente

Associação Cultural e Recreativa Seixo Mira, uma associação que engloba toda uma comunidade, com um grande espírito de entreajuda, partilha e intergeracionalidade. Na nossa associação temos secção de teatro, folclore, dança, futebol, mini-basket, etc. Tudo na mesma associação, demonstrando a força e importância na comunidade da mesma.

Embora não seja perfeita, a nossa associação tem mantido um conjunto de iniciativas sócio-culturais e recreativas muito importantes para os seus associados. Associação Cultural “Escola dos Moninhos”

Sim porque a Associação O Genuíno Cobertor de Papa é a única entidade universal interessada e responsável pela não extinção do cobertor de papa artesanal, tradicional, ancestral e histórico às mãos da contrafação industrial e seus acólitos. O cobertor autêntico e o saber-fazer artesanal não podem desaparecer só porque os interesses económicos da contrafação industrial têm muitos amigos, aliados e defensores. Além da contrafação do produto, os consumidores também devem ser protegidos dessa contrafação e, se as instituições que têm essa missão não o fazem, alguém terá de procurar salvaguardar da extinção e da contrafação um património que é de todos. Quando o serviço público não é garantido pelas entidades que teriam a obrigação e responsabilidade para tal, alguém terá de tomar a seu cargo essa missão.

A ADRITEM tem por fins a promoção do desenvolvimento regional e local, tendente à melhoria das condições económicas, ambientais, sociais e culturais das respetivas populações.

O Centro Comunitário de Linda-a-Velha é uma associação que funciona numa gestão participativa dos seus membros. Apesar de ter uma estrutura hierárquica, pelo cumprimento legal, funciona numa estrutura horizontal e verdadeiramente participada. Este tem sido o motivo porque se mantém num saudável funcionamento em espírito de comunidade. 

Grupo BTT de Manteigas: Temos um papel essencial na educação, cultura e desporto, apesar de fazermos tudo pro-bono. O Moto Clube da Vila de Cascais é uma associação ou clube de motociclistas localizado na vila de Cascais, em Portugal. Moto clubes são organizações formadas por entusiastas de motocicletas, que compartilham um interesse comum pela cultura motociclista, pela condução de motos e pela promoção de atividades relacionadas a esse estilo de vida.

O Motoclube da Vila de Cascais, em particular, é dedicado a reunir os motociclistas da região de Cascais, proporcionando uma plataforma para compartilhar experiências, organizar passeios, eventos e atividades relacionadas a motocicletas. É um espaço onde os membros podem se conectar, trocar conhecimentos e aproveitar a paixão em comum por motocicletas.

ARSM – Associação Recreativa de S. Miguel:
Tem tido um papel determinante na evolução da comunidade local.  

União Desportiva Cultural e Recreativa do Silveiro. Sim, como o atual presidente voltaria a criar uma Associação igual. Tenho plena consciência que a nossa Associação, apesar de todos os entraves financeiros, consegue mobilizar muita gente e unir as “gentes” da terra e aldeias vizinhas. Sem as associações as aldeias menos povoadas morrem, deixam de ter eventos, deixam de ter movimento e tudo acaba. Tem que alguém, mesmo que voluntariamente, fazer com que haja sempre movimento.

Porque uma associação como a Associação de Patinagem de Aveiro, com a nossa dimensão e número de clubes filiados têm obrigatoriedade de existir por forma a garantir a organização e atividade dos escalões de formação, desses mesmos clubes, nas mais diversas modalidades da patinagem. Assim como para estabelecer inter-relações com as mais diversas entidades, nomeadamente com a Federação de Patinagem de Portugal na defesa dos interesses dos clubes da região.

Associação Desportiva e Cultural de Pedrógão de São Pedro tem sido uma associação que tem contribuído para o desenvolvimento da Freguesia de Pedrógão de São Pedro, assim como do Concelho de Penamacor.  Apesar dos desafios enormes a nível de apoios financeiros, tem sido uma experiência extremamente recompensadora.

O Surf Clube de Sesimbra foi criado 1996, somos associação cultural, desportiva e recreativa, sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção cultural dos sócios através de educação física e desportiva e da ação recreativa e intelectual visando a sua formação integral. O nosso principal objectivo consiste na divulgação e promoção dos desportos de ondas no Concelho de Sesimbra, tendo em consideração todos os aspectos a isso associados. Entre esses aspectos destaca-se o respeito pela praia e pelo mar, tanto numa perspectiva da prática do desporto, como numa perspectiva ecológica e de respeito pelo próximo. Dentro desta promoção do desporto, o SCS quer oferecer às novas gerações uma fonte de apoio em relação a todos os aspectos relacionados com os desportos de ondas.

É importante a existência de Associações e implementar o associativismo em Portugal. Está no ADN da nossa cultura.

F.I.D.E.C – Frente Impulsionadora Desporto e Cultura

O Centro de cultura e Desporto promove a cultura e o intercâmbio entre pessoas de diversos concelhos. É um clube que movimenta muitos jovens na prática do andebol e na realização de diversas atividades , é um clube importante para a nossa comunidade.
Núcleo de Andebol de Redondo.

A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, ABIC, foi criada com dois objectivos principais: 

1. acabar com as bolsas de investigação, passando todas a contratos de trabalho e
2. lutar e advogar pelos direitos dos trabalhadores científicos com bolsa. Se várias conquistas foram obtidas pela luta dos investigadores e com a importante acção da ABIC, a conquista mais importante continua por realizar: o fim das bolsas de investigação. Só nesse momento a ABIC verá cumprido o seu propósito último e só aí se poderá extinguir.

Glorious Experience Associação Cultural. Porque a nossa missão em virtude da educação é vital e completamente importante para o desenvolvimento dos jovens que nos acompanham. 

JubilantStages Associação – A associação protagoniza um papel fundamental na comunidade em que se insere.

A Associação Rock Best Friends foi criada do zero, há 4 anos, hoje conta com mais de 80 sócios que de uma forma ou de outra estão ligados à música temos inclusivamente uma relação estreita de parceria com músicos de Badajoz, que também são nossos associados e que graças à RBF têm desenvolvido espetáculos musicais em Espanha e Portugal.

A ARRLX foi fundada há 9 Anos, 2014 , por um grupo de 16 sócios fundadores, e mantemos desde essa data os princípios de partilha, passagem de conhecimento e camaradagem.

A CSI – Capacity For Social Innovation surgiu por força da vontade da comunidade, onde todos tiveram um papel fundamental na sua criação e constituição. A CSI tem identidade própria e como tal não faria sentido ser de outra maneira. 

Velhos e Chocalheiro de Bruçó, uma das festas do solstício de inverno que se comemora a 25 de Dezembro. a qual tem dado visibilidade além-fronteiras a este tipo de tradições da máscara e que cada vez mais desperta o interesse dos jovens nestas tradições e a qual tem aproximado de um modo geral gente aos meios rurais desde jovens a adultos e senior. Sendo o 25 de dezembro uma comemoração familiar, iremos introduzir uma data anualmente para que seja feito um desfile etnográfico com várias tradições da máscara para que mais gente consiga assistir a estas tradições. 

Porque os motivos que estiveram na base da sua criação, a melhoria das práticas de reabilitação e a sua promoção e acessibilidade ao cidadão comum continuam a fazer sentido. Bem como uma estreita ligação entre o meio científico/académico e o técnico, no apoio à melhoria da ação pública e privada. APRUPP – Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património.


APACID-Associação de Apoio a Cuidadores de Pessoas Dependentes
Para continuar apoiando cuidadores familiares no que toca ao apoio psicossocial.

A Mutualidade Popular – Associação Mutualista foi fundada em 1926, e só resiste ao tempo porque tem uma base necessária e sustentável. 

Foi criada com o intuito de dinamizar uma aldeia e o objetivo cumpre-se todos os dias. Voltava a criar da mesma forma a associação do zero apenas para ver a felicidade das pessoas todos os dias como tem sido feito. Clube Desportivo e Recreativo de Concavada

Conclusão:


Esta foi a 1ª edição do “Inquérito anual PASC às associações de Portugal”: as perguntas das edições seguintes serão elaboradas em torno destas e de forma a compatibilizar as respostas com os padrões e números apurados na edição de 2023 mas desenhadas para permitir uma visão evolutiva da situação do quadro associativo nacional.

O “Inquérito anual PASC às associações de Portugal” foi, é e será importante por várias razões:

  1. Reúne informações sobre as associações em Portugal, incluindo quantidade de actividades, nível de actividade, recursos e desafios. 
  2. Vai permitir a criação de um acompanhamento regular e sistemático do sector associativo em Portugal, identificando tendências e mudanças ao longo do tempo. 
  3. Os dados reunidos podem ser usados para desenhar políticas públicas relacionadas com o sector associativo. Isso pode permitir a criação de um ambiente propício ao funcionamento e o desenvolvimento das associações em Portugal.
  4. Com este inquérito podemos identificar as necessidades e desafios enfrentados pelas associações, permitindo que sejam direccionados recursos e apoio que sejam adequados para que possam ser ultrapassados.
  5. Ao destacar a diversidade das associações portuguesas, o inquérito aumenta a visibilidade do sector associativo na sociedade e reconhece o seu papel na promoção do bem-estar social e na participação cívica.
  6. Os dados reunidos podem ser usados para promover a boa governança dentro das associações, fornecendo uma visão sobre as práticas e os desafios de gestão.

Em resumo: o “Inquérito anual PASC às associações de Portugal” é uma ferramenta importante para reunir dados, monitorizar o sector associativo, informar políticas públicas aos decisores políticos, apoiar o desenvolvimento das associações e aumentar a conscientização sobre o papel vital que essas organizações desempenham tanto na sociedade civil como no bem-estar geral da comunidade em que se inserem.


2 de Dezembro de 2023

Participantes no Primeiro Painel da Conferência Anual da PASC – Casa da Cidadania 2019

Regressar ao Programa da Conferência

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Luís Osório

Escritor e Jornalista de reconhecido mérito. Começou no semanário O Jornal, que viria a dar origem à revista Visão. Esteve no Diário de Notícias alguns anos. Foi comentador político na SIC durante três anos. Coordenou a equipa de investigação do programa de entrevistas “Carlos Cruz Quarta-Feira”. Apresentou o programa “Conversa Privada” na RTP2, Escreveu o script dos Madredeus “O Paraíso, 2000”. Foi membro do Grupo de Trabalho nomeado pelo governo de Durão Barroso para definir as obrigações e os conteúdos do serviço público de televisão (2002). Realizou o documentário “A Casa”, um documentário sobre loucura. Fundou, com Carlos Magno, Luís Delgado e Luís Marinho, o programa de “Rádio Contraditório” na Antena 1. Encenou e assinou a dramaturgia da peça baseada no texto de Daniel Sampaio “Vagabundos de Nós”. Fundou o blog político Causa-Nossa, um blog cultural e de cidadania, com Vital Moreira, Maria Manuel Leitão Marques, Vicente Jorge Silva, Ana Gomes, Luís Nazaré e Jorge Wemans. Esteve na coordenação da campanha eleitoral da candidatura de Fernando Nobre à Presidência da República. Autor de livros como “Mãe, Promete-me que Lês”, “Queda de Um Homem”, “Amor”, entre outros. Ganhou o Sete de Ouro, o Gazeta Revelação, o Prémio Inovação Manuel Pinto Azevedo. Foi nomeado três vezes para os Globos de Ouro pela autoria de “Portugalmente” e “Zapping”.

manuelarriaga

Manuel Arriaga

Licenciou-se em Economia, doutorou-se em Gestão, mas é na área da participação cívica que se tem vindo a destacar internacionalmente. È Professor na Universidade de Nova Iorque e um dos fundadores do Fórum dos Cidadãos, projeto dedicado à promoção da democracia participativa e participação cívica. É o autor do livro “Reinventar a Democracia: 5 Ideias para um Futuro Diferente” (2014), o qual foi publicado no Reino Unido, Portugal e Grécia. É também membro-associado do Instituto de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa..

mendohenriques

Mendo Henriques

É professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e presidente do Nós, Cidadãos. Foi diretor de serviços no Instituto da Defesa Nacional, onde desenvolveu manuais de cidadania e dirigiu os Cursos de Cidadania para Professores do Ensino Secundário. Dirigiu e foi autor da coleção de livros “Batalhas de Portugal”. Coordenou o projeto “Os cidadãos e o reordenamento da segurança e defesa”, a primeira proposta de serviço militar voluntário em Portugal e o Conselho de Formação Cívica, que recomendou a Educação para a cidadania no ensino básico e secundário. Esteve envolvido em atividades cívicas do MAESL no tempo do Liceu Pedro Nunes, exerceu cargos na Comissão das Comunidades Lusófonas da Sociedade de Geografia de Lisboa, foi vice-presidente da Associação Portuguesa Ética e Transparência e vice-presidente da Assembleia Geral da Associação de Auditores do Curso de Defesa Nacional. Em 1999 publicou “Bem Comum dos Portugueses” em coautoria com Jorge Braga de Macedo e José Adelino Maltez que foi considerado um manifesto académico. Foi coautor do livro “O Erro da Ota” e em 2007 foi membro fundador do Instituto da Democracia Portuguesa. Apresentando propostas para uma melhor governação. Foi em 2010, membro fundador da Plataforma Ativa da Sociedade Civil, a atual PASC Casa da Cidadania. Em 2012 editou o livro “Plano C- O Combate Da Cidadania”. Em 2015 juntamente com grupos de cidadãos, foi membro fundador do partido “Nós, Cidadãos!”. Nas eleições legislativas de 2015, o NC não obteve representação na AR, mas nas eleições autárquicas de 2017, obteve representação no poder local. É presidente da Comissão Política do NC.

marlenemarques

Marlene Marques

É Presidente da Direção do GEOTA, Grupo de -Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa. É licenciada em Engenharia do Ambiente e Mestre em Política, Economia e Planeamento de Energia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Especialista em estratégia para sustentabilidade urbana e gestão ambiental. É Engenheira do Ambiente do Departamento do Ambiente da Câmara Municipal de Loures desde 1994 tendo coordenado e elaboração da candidatura de Loures ao Concurso “Cidades Limpas”. Desempenhou cargos de chefia desde 1998.

Rodolfo Franco

Rodolfo Franco

Estudou Engenharia Aeroespacial no Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Durante o seu percurso universitário realizou diversos trabalhos de associativismo e foi eleito Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Aeronáutica e Espaço – 2012- 2015. Colabora com a Revista do Ar, onde é autor de artigos de divulgação científica. Recebeu a Menção Honrosa no âmbito do Prémio Literário Barão da Cunha do Aero Clube de Portugal. É um dos dinamizadores do Movimento Cívico “Vizinhos do Areeiro”, criado em 2016, movimento associativo de cidadãos que residem e trabalham nesta freguesia. Este movimento é apartidário, de cidadania ativa e causas locais. Constitui um Núcleo da Freguesia do Areeiro da “Vizinhos em Lisboa – Associação de Moradores”, conta também com os núcleos em Alcântara, Alvalade, Arroios, Avenidas Novas e Penha de França. Estes grupos são uma forma de exercer política local para além dos partidos, num modelo de intervenção que é mais eficaz enquanto se mantiver numa perspetiva não partidária, sendo transversal a todas as forças políticas locais. Recorrem às várias ferramentas que permitem levar as propostas/reclamações subscritas pelos cidadãos envolvidos, aos diferentes níveis de governação: Assembleia de Freguesia; Assembleia Municipal ou Assembleia da República.

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Tiago Mota Saraiva

Licenciatura em Arquitetura pela Universidade Técnica de Lisboa com Especialização em Arquitetura, Território e Memória pela Universidade de Coimbra. Foi Assistente Convidado da Universidade Moderna de Lisboa em 2007 e Assistente Convidado da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa entre 2007 e 2008 e, desde então, tem vindo a tomar parte em diferentes atividades académicas, maioritariamente, fora de Portugal.  Fez parte do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Arquitetos, tendo sido seu Tesoureiro Nacional, e foi correspondente em Lisboa da revista espanhola “Pasajes de Arquitectura y Crítica”. Foi, recentemente, candidato à Mesa da Assembleia Geral da Associação Mutualista Montepio. Atualmente, tem uma coluna de opinião semanal no jornal i e, mensal, no jornal Dia 15. É consultor externo da Câmara Municipal de Lisboa para a implementação da Agenda 21 para a Cultura e membro do Conselho Editorial do Le Monde Diplomatique – edição Portuguesa e é dirigente de duas cooperativas: Trabalhar com os 99% e Largo Residências. Tem dedicado a sua vida cívica, sobretudo, a questões relacionadas com o urbanismo e a participação popular.
Foi um dos integrantes do movimento “Que se Lixe a Troika”, que organizou, entre outras coisas, as manifestações de 15 de Setembro de 2012 e 2 de Março de 2013 que, cada uma, terá mobilizado mais de um milhão de pessoas em todo o país e fora de Portugal – Fortaleza (Brasil), Berlim, Barcelona, Bruxelas, Paris e Londres.

Cartaz PASC Conferencia Anual 2019

1ª Conferência Anual da PASC – Casa da Cidadania

A PASC realiza a sua 1ª Conferência Anual, na qual aborda os temas da Cidadania Ativa, o Cluster do Mar, e, a Reforma da Administração Pública. A participação é gratuíta mas de inscrição obrigatória para o mail : secretariado@pasc.pt

 

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MERCADO ÚNICO DIGITAL EUROPEU – TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS, COMPETÊNCIAS E EMPREGABILIDADE: 14º Fórum da Arrábida – Repensar o Futuro da Sociedade da Informação, uma organização da APDSI, uma Associação PASC – Casa da Cidadania.

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A PRIVACIDADE É UM DIREITO DOS CIDADÃOS: conclusões da Conferência “Privacidade e Segurança na Sociedade da Informação – Lições Aprendidas 2015”, organizada pela APDSI, uma Associação PASC – Casa da Cidadania.

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PEQUENO ALMOÇO GESTÃO DE TERRITÓRIO 2.0: uma iniciativa da APDSI, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Lisboa · 16 de Fevereiro de 2016.

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No dia 16 de Fevereiro de 2016, entre as 8h00 e as 10h00, a APDSI convida-o a vir tomar o pequeno-almoço em 120 minutos dedicados à conversa informal e troca de experiências sobre “Gestão de Território 2.0”.

Quais as vantagens e desvantagens dos dados territoriais se tornarem abertos? Como impulsionar a participação dos cidadãos no registo territorial através das ferramentas sociais? Estas são algumas questões à volta das quais vai decorrer o próximo Pequeno-Almoço 2.0 da APDSI.

Inscreva-se e venha ter connosco à sede da APDSI, na Rua Alexandre Cabral, nº2 – Loja A, em Telheiras, Lisboa.

As inscrições são gratuitas mas obrigatórias e devem ser feitas para secretariado@apdsi.pt, lembrando que a sala é limitada a 20 participantes.

IV CONGRESSO DA CIDADANIA LUSÓFONA – O BALANÇO DA CPLP: com a organização do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Lisboa · 22 e 23 de Março de 2016.

Cartaz IV MIL

Três anos após termos lançado este novo conceito da “cidadania lusófona”, ainda há muita gente, com efeito, que o estranha.

Assumimo-nos, naturalmente, como cidadãos portugueses, por um lado, e como cidadãos do mundo, por outro. Assumimo-nos ainda, com a mesma naturalidade, como cidadãos europeus. Mas ainda não nos assumimos tão naturalmente como cidadãos lusófonos.

Seguindo o célebre “slogan” de quem assumiu como sua Pátria a Língua Portuguesa (falamos, claro está, de Fernando Pessoa), “primeiro estranha-se, depois entranha-se”, chegará – estamos certos disso – o dia em que, naturalmente, nos assumiremos, todos, como cidadãos lusófonos.

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Fotografia na Página Oficial da Família Real Portuguesa.

Tal como ocorreu nos três primeiros Congressos da Cidadania Lusófona, também neste se entregará o Prémio Personalidade Lusófona, promovido pelo MIL – Movimento Internacional Lusófono, com o patrocínio do Instituto Internacional de Macau. Depois de já termos premiado Lauro Moreira, Ximenes Belo, Adriano Moreira, Domingos Simões Pereira, Ângelo Cristóvão e Gilvan Müller de Oliveira, o premiado deste ano será Duarte de Bragança, em reconhecimento de todo o seu incansável trabalho em prol da difusão do ideal da Lusofonia, algo que, como podemos testemunhar, transcende por inteiro as posições pró-monárquicas ou pró-republicanas.

Tal como aquele que decorreu em 2015, também o IV Congresso reunirá uma série de personalidades que, na teoria e na prática, muito se têm batido pelo reforço dos laços entre os países e regiões do espaço da Lusofonia – no plano cultural, desde logo, mas também nos planos social, económico e político. Como sempre, teremos também connosco uma série de Associações da Sociedade Civil, de todo o espaço da Lusofonia, para fazerem o balanço da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, 20 anos após a sua criação – tema geral do Congresso. Como resultou dos três primeiros Congressos, face à inércia dos diversos Governos, sempre mais preocupados com as próximas eleições do que com desígnios estratégicos, é à Sociedade Civil que cabe, em primeiro lugar, abrir este caminho da Convergência Lusófona. Vamos a isso.

Quanto ao balanço da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, 20 anos após a sua criação, o que há desde logo a dizer é que se a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa não tem feito mais em prol desse caminho da Convergência Lusófona (e, decerto, poderia ter feito muito mais), tal decorre não tanto por incapacidade própria, mas, sobretudo, por falta de empenho dos diversos Governos, que, ao longo destas duas décadas, nunca apostaram suficientemente nesta plataforma político-diplomática.

Eis, em suma, a tese de partida deste Congresso, que irá decorrer nos dia 22 e 23 de Março de 2016 – na Sala Algarve da Sociedade de Geografia de Lisboa e no Auditório Agostinho da Silva da Universidade Lusófona -, onde iremos igualmente lançar o nº 17 da Revista Nova Águia, que tem como tema central “A Importância das Diásporas para a Lusofonia”.

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JUNQUEIRIANA – CICLO DE TERTÚLIAS SOBRE GUERRA JUNQUEIRO: com o patrocínio do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania.

Após ter-se assinalado, em 2015, o centenário da exaltação do filósofo português José Pereira de Sampaio (Bruno) através de um ciclo de tertúlias que tiveram lugar no Ateneu Comercial do Porto, o MIL – Movimento Internacional Lusófono e a revista Nova Águia aliam-se, uma vez mais, àquela centenária instituição da Cidade Invicta, para animar um novo conjunto de encontros dedicados à cultura nacional e ao pensamento português.

Deste modo, obedecendo a uma continuação lógica do ciclo anterior, pretende-se com a “Junqueiriana” homenagear a figura de Guerra Junqueiro.

Poeta, filósofo, polemista e político, esta incontornável personalidade da cultura portuguesa será o patrono deste novo ciclo de tertúlias a realizar mensalmente no Ateneu Comercial do Porto, entre os meses de Janeiro e Junho do corrente ano.

Organizadas por Joaquim Domingues, Pedro Sinde e José Almeida, estes encontros contarão ainda com as participações de Henrique Manuel Pereira, Ângelo Alves, José Valle de Figueiredo, Júlio Amorim de Carvalho, Renato Epifânio, entre outros.

A entrada é livre e aberta a toda a comunidade.

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II CONFERÊNCIA CABO-VERDIANA DE FILOSOFIA, LITERATURA E EDUCAÇÃO: com a parceria do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Universidade de Cabo-Verde · 8 de Abril de 2016.

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A Universidade de Cabo Verde sedia, no dia 8 de Abril de 2016, no Campus de Palmarejo, a II Conferência Cabo-Verdiana de Filosofia, Literatura e Educação, subordinada ao tema «Diálogos com Pensadores de Língua Portuguesa», realizada em parceria com o MIL – Movimento Internacional Lusófono.

Enquadramento

A relação entre a Filosofia, a Literatura e a Educação, sendo uma relação triádica e formadora do espírito humano, acaba-se por desvendar num sustentáculo comum que as une: a leitura.

“Processo de pura interioridade” – diz-nos Gadamer – a leitura é uma das mais belas experiências de formação humana. Pois, a única condição sob a qual se encontra a literatura é a sua transmissão linguística e seu cumprimento na leitura.

Não deixa de ser fundamental insistirmos nessa relação entre estas três áreas. Na verdade, nota-se, contemporaneamente, um certo desfasamento, ainda que psicológico, devido a uma postura epistemológica unidimensional, na conceção dessa relação íntima. A academia não pode alimentar esta ausência de diálogo entre instâncias que, mesmo muitas vezes não propiciando um fácil diálogo, não deixaram, no entanto, de cruzar os seus olhares.

De facto, se a filosofia começou-se por assumir uma forma literária e poética, não é menos verdade que toda a grande poesia e literatura trazem sempre uma visão do mundo e da vida, uma postura filosófica, acabando-se quer a filosofia, quer a literatura por serem educativas: ambas visam a formação do ser humano na sua plenitude, contribuindo para a perfectibilidade do humano sobre a Terra.

“Os grandes poetas – diz-nos Abranches de Soveral – não colocam problemas pedagógicos. Resolvem-nos. Têm a nítida consciência que a beleza é o alimento superior do espírito”*. A palavra literária – e falamos aqui em literatura no sentido de Arte Literária – deve ser estimulada no contexto pedagógico e educativo cabo-verdiano, tendo a Universidade de Cabo Verde um papel irrecusável em prol de um estímulo à leitura e de dar a ler os autores que, com suas ideias, construiram a nossa Cultura. Cultura Rica. Verdadeira cultura do logos. E assim acontece com todas as culturas de língua portuguesa, valorizando a sua diversidade linguística e criadora de mundos possíveis.

Na verdade, se uma das melhores formas de conhecer um povo é através da sua literatura, isto é, se através da literatura se pode colocar a pergunta sobre Quem foi, Quem é e Quem será determinado povo, isto implica, necessariamente, (re)visitar a riqueza textual das páginas das nossas literaturas lusófonas, mediante um movimento de identidade-alteridade-diferença, onde a educação deve desempenhar um papel fundamental. E esse papel fundacional da educação encontra na literatura um pilar irrecusável, tanto do ponto vista da criação como do ponto de vista da receção da obra literária no momento da sua leitura. E é assim que, nesta II Conferência Cabo-Verdiana de Filosofia, Literatura e Educação, pretendemos pôr em diálogo a filosofia e a literatura, trazendo ao debate filósofos e escritores, sem desmerecer o lugar da configuração literária da própria formação humana: Baltasar Lopes da Silva, Agostinho da Silva, Xanana Gusmão, Corsino Fortes, Paulino de Jesus da Conceição, Raul Brandão, Delfim Santos, Pedro Monteiro Cardoso ou Eugénio Tavares, são alguns dos pensadores a serem trabalhados nesta jornada de reflexão.

Objetivos

Esta II Conferência Cabo-Verdiana de Filosofia, Literatura e Educação tem como alvo dar continuidade ao propósito desenvolvido na I Conferencia Cabo-Verdiana de Filosofia, Literatura e Educação, embora desta vez sob o lema do diálogo com pensadores de culturas de língua portuguesa.

Uma das formas de alimentar o diálogo entre filosofia e literatura nas culturas lusófonas é a partir do estímulo que poderá nascer em debates, conferências, mesas redondas, convidando estudantes do ensino secundário e superior, com vista a proporcionar a esses educandos e aos investigadores e docentes, um momento de debate com a finalidade de – a partir da filosofia, da literatura e da educação (e das relações entre elas) –, procurar subsídios para uma consciente procura de aportes epistemológicos para a compreensão de questionamentos que nos interpelam a todos.

Ademais, espera-se com esta conferência poder:

  • Debater a relação entre filosofia, literatura e educação em Cabo Verde e no espaço lusófono;
  • Verificar em que medida a tradição literária e cultural cabo-verdiana pode propiciar novos paradigmas de pensamento, contrastantes com o paradigma tecnológico e científico que reina na contemporaneidade.
  • Proporcionar aos estudantes de filosofia, literatura e educação, bem como a estudantes do ensino secundário (convidados especiais, pois estão na idade nobre para tal) um momento de interação com autores cabo-verdianos, de modo a poderem compreender e deleitar-se sobre o valor estético e ético da poesia, e da literatura de um modo geral, dando passos para a compreensão de uma filosofia que está presente no espaço poético-literário cabo-verdiano.
  • Estabelecer pontes entre a Universidade e a Comunidade, fomentando laços com as escolas secundárias, fornecendo ambiente propício para futuros projetos comuns no que tange a formação de leitores.
  • Promover a língua portuguesa e a língua crioula, bem como outras línguas maternas no seu sentido ontológico e estético de expressão literária e poética.
  • Fortalecer as relações protocolares existentes entre o MIL – Movimento Internacional Lusófono e o Departamento de Ciências Sociais e Humanas (Coordenação de Filosofia) da Universidade de Cabo Verde, no âmbito cientifico e cultural, isto é, na partilha, produção e comunicação de conhecimentos nas áreas afins.

Resultados Esperados

Espera-se, com a realização desta actividade da Universidade de Cabo Verde e do MIL – Movimento Internacional Lusófono (como manda o dinamismo do Protocolo assinado já na I Conferencia Cabo-Verdiana de Filosofia, Literatura e Educação), os propósitos seguintes:

  • Estimular a criação paulatina de um espaço permanente de debate entre investigadores, docentes, discentes e escritores, de modo a sermos mais sensíveis sobre a necessidade de estudar, ler e investigar temas e obras literárias que representam o pensamento cabo-verdiano, bem como vislumbrar a(s) filosofia(s) que estão subjacentes a esse modo de pensar cabo-verdiano;
  • Promover a Universidade de Cabo Verde como Academia promotora de debate e reflexão, construtora de novos paradigmas de pensamento;
  • Publicar, no futuro próximo, na Universidade de Cabo Verde, os resultados deste encontro cientifico-cultural, de modo a ser mais visível os resultados desta atividade;
    • Materializar, na prática, novos desafios ao dinamismo do Protocolo assinado no dia 18 de outubro de 2013 entre a Universidade de Cabo Verde e o MIL – Movimento Internacional Lusófono.

Público Alvo

Comissão Organizadora

  • Coordenação de Filosofia / MIL – Cabo Verde.
  • Docentes de Filosofia da Universidade de Cabo Verde.
  • Professora Arminda Brito.
  • Professora Elvira Reis.

SEGURANÇA E PRIVACIDADE DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO – LIÇÕES APRENDIDAS 2015: uma conferência da APDSI, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · 16 de Dezembro de 2015.

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Inscreva-se aqui!

EUROPA 2016: TRANSIÇÃO OU DECADÊNCIA: uma conferência com a organização da SEDES, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · 18 de Dezembro de 2015.

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1º FESTIVAL LITERÁRIO TABULA RASA, UM BALANÇO: com a co-organização do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania.

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Decorreu na segunda quinzena de Novembro de 2015, entre os dias 18 e 22, a Primeira Edição do Festival Literário Tabula Rasa, uma co-organização do

e da

em parceria com as autoridades locais –

e em associação com uma vasta série de entidades:

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Os Festivais Literários tendem a impressionar pela “espuma”. Este, porém, privilegiou a “espessura”, a “profundidade”.

Mais do que um Festival Literário, este foi sobretudo um Festival de Ideias – por isso, não por acaso, o tema foi a “Relação entre a Literatura e a Filosofia”.

Para tanto, convidámos um amplo leque de personalidades que fizeram essa ponte – não apenas entre Literatura e Filosofia, como entre as diversas culturas de língua portuguesa.

Daí a estrutura do Festival, que alternou nove painéis “Entre Literatura e Filosofia” com quatro mesas-redondas que se debruçaram sobre o panorama cultural de cada um dos países e regiões do amplo e plural espaço lusófono, série iniciada logo no primeiro dia, em que destacamos a participação de Carlos Ximenes Belo e a extensa assistência que se foi alargando ainda mais ao longo do Festival, nomeadamente com a presença de muitos jovens, do Centro de Estudos de Fátima e do Colégio de São Miguel.

No segundo dia, tivemos mais alguns convidados internacionais – nomeadamente, Maria Amélia Barros Dalomba, da Liga Africana (Angola), Elter Manuel Carlos, um dos mais promissores investigadores de Cabo Verde, e Constança Marcondes César, uma das mais consagradas filósofas brasileiras.

Estes dois autores, de resto, apresentaram no terceiro dia as suas mais recentes obras: “Filosofia, Arte e Literatura” e “Olhares Luso-Brasileiros”, respectivamente.

No quarto dia, foi a vez de ser apresentado o décimo sexto número da Revista Nova Águia, que destaca a figura de Sampaio Bruno, um dos autores maiores da Filosofia Lusófona, por ocasião dos cem anos do seu falecimento.

No último dia, finalmente, realizou-se a entrega dos prémios “Obras Tabula Rasa 2014-2015”, nas seguintes quatro categorias:

  • Literatura infanto-juvenilMaria da Conceição Vicente e Catarina Pinto,
  • PoesiaNuno Júdice,
  • FicçãoGonçalo M. Tavares e
  • FilosofiaJoaquim Cerqueira Gonçalves.

O Festival encerrou-se com a entrega do Grande Prémio “Tabula Rasa – Vida e Obra” a Eduardo Lourenço. Uma vez mais, perante uma muito extensa assistência.

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ENSINO SUPERIOR E LUSOFONIA: Congresso com a participação do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Instituto Universitário da Maia · 26 e 27 de Novembro de 2015.

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STARTUP PIRATES – A EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA: evento no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Lisboa · 12 a 19 de Dezembro de 2015.

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A Startup Pirates não é um evento. É toda uma experiência para recordar.

Neste programa, que dura uma semana, os nossos piratas mergulham no mundo das startup e têm a oportunidade e as ferramentas para desenvolverem, desde o início, uma ideia de negócio.

Mas se pensa que a Startup Pirates trata apenas de desenvolver uma ideia, desengane-se. É toda uma experiência, o derradeiro teste do empreendedorismo, é a entrada para uma única e exclusiva comunidade de agentes de mudança e o incentivo de que tem estado à espera.

São reunidos os aspirantes a empreendedores mais prometedores com os mais destemidos e experientes convidados, para partilharem e aprenderem juntos numa combinação de workshops, mentorado, momentos inspiracionais e algumas surpresas inesperadas.

Não é o sítio para ser ensinado, é o sítio para aprender!

“Tell me and I forget, teach me and I may remember, involve me and I learn.”Benjamin Franklin

BOOTCAMP EM EMPREENDEDORISMO SOCIAL: evento no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Cascais · 4 a 6 de Dezembro de 2015.

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O Bootcamp é uma formação intensiva de 48 horas que oferece a possibilidade aos participantes de desenvolverem, em equipa, o conceito e desenho de novas iniciativas de Empreendedorismo Social, definirem os seus modelos de negócio e planos de implementação e prepararem comunicações fortes.

O programa desenrola-se de forma contínua e dinâmica, usando a metodologia do IES-SBS contida no Manual para Transformar o Mundo 2.0, equilibrando momentos de exposição teórica com a aplicação prática e também momentos de trabalho intenso em equipa com descontração, networking e partilha.

Cada sessão inclui apresentação de conceitos, modelos e ferramentas e imediata aplicação por cada equipa à sua iniciativa.

O objetivo é (re)construir modelos sustentáveis que resolvam de raiz problemas sociais/ambientais.

É um processo intenso de construção, avaliação, reformulação e visão, até chegar ao produto final – uma solução eficaz para o problema social que se pretende resolver.

O programa termina com a apresentação do projeto a um painel de investidores.

As iniciativas após o Bootcamp têm a oportunidade de receber o acompanhamento necessário para a respetiva implementação.

O que se pode ganhar com o Bootcamp?

  • Ferramentas para desenhar projetos de Empreendedorismo Social, aplicáveis a qualquer nova ideia que se tenha no futuro ou problema social que se queira combater;
  • Networking e alargada rede de contactos;
  • Inspiração e injecção de energia para continuar a mudar o mundo;
  • Possibilidade de entrar para uma rede global de Empreendedores Sociais;

A quem se destina

O Bootcamp é uma formação para todos os que têm uma ideia para um projeto com impacto social ou para aqueles que têm uma iniciativa em fase de lançamento e querem redesenhá-la.

Os projetos podem ser independentes ou estarem a ser desenvolvidos no contexto de uma organização já existente.

É encorajada a participação de pessoas dos três setores – privado, público e social – assim como outras pessoas que procurem conhecer mais sobre Empreendedorismo Social.

Podem-se candidatar já em equipas de 2 a 5 elementos, ou individualmente, caso em que, as equipas serão formadas no primeiro dia.

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Outras Informações

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SCALING FOR IMPACT -FORMAÇÃO EM EMPREENDEDORISMO SOCIAL: evento no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Cascais · 20 a 22 de Novembro de 2015.

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O Scaling4Impact é uma formação intensiva de 48 horas, aplicando de forma dinâmica um conjunto estruturado de passos do processo de crescimento, destinada a equipas de organizações ou iniciativas que ambicionem crescer e aumentar o seu impacto.

Durante o programa, as equipas, de 2 a 4 elementos, poderão aprender e aplicar uma metodologia inovadora para conceber e implementar um plano de crescimento e conseguirem comunicá-lo de forma convincente aos investidores sociais que estarão presentes na sessão final.

A metodologia de formação equilibra a exposição de conceitos e a sua aplicação prática a cada projeto, em dez sessões, com momentos de aprendizagem sobre os outros projetos, networking e inspiração.

O objetivo é desenvolver um plano de crescimento sustentável que leve a organização a gerar o máximo de impacto com a sua inovação social.

Os participantes passam a fazer parte da Rede IES-SBS e podem receber acompanhamento para a implementação do seu plano.

O que se pode ganhar no Scaling4Impact?

  • Ferramentas para conceber e implementar processos de crescimento;
  • Aprendizagem sobre projetos diferentes em fase de crescimento e criação de rede de contactos;
  • Inspiração e injecção de energia;
  • Possibilidade de aceder a uma rede global de Empreendedores Sociais e acesso a Investidores Sociais para apresentação de projetos.

A quem se destina

O Scaling4Impact é uma formação orientada para equipas de projetos ou organizações de impacto social.

É encorajada a participação de equipas de 3 ou 4 elementos, oriundas dos três setores – privado, público e social – já que o Empreendedorismo Social é um processo que pode acontecer em diferentes contextos organizacionais.

Segmentos-alvo

  • Empreendedores Sociais que queiram fazer crescer as suas iniciativas e alcançar maior impacto;
  • Empreendedores que pretendam expandir programas piloto inovadores de responsabilidade social corporativa, criados no seio de uma empresa;
  • Empreendedores que pretendam criar serviços públicos inovadores, desenvolvidos no seio de uma autarquia ou ministério;
  • Emprendedores que pretendam promover crescimento de iniciativas de elevado impacto, nascidas no seio de uma organização do setor social.

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Outras Informações

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COMO INOVAR: conferência integrada na Semana Global do Empreendedorismo · Faculdade de Economia da Universidade do Porto · 20 de Novembro de 2015.

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LEADERSHIP TOURNMENT – FINAL: evento integrado na Semana Global do Empreendedorismo · Museu da Electricidade, em Lisboa · 20 de Novembro de 2015.

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O Leadership Tournament é o maior torneio universitário de liderança a nível nacional. Aparece no mundo universitário português com um carácter inovador e diferenciador.

Numa altura em que o país grita por empreendedorismo; em que, para alcançar o sucesso e a excelência os jovens têm que se destacar e desenvolver desde cedo, nasce o Leadership Tournament.

Através de uma série de desafios reais, o torneio procura descobrir e premiar as mais brilhantes mentes portuguesas com skills avançadas em liderança, sendo um observatório de estudantes e de ideias.

Depois das fases locais chega a vez do evento nacional.

O Evento Nacional decorrerá dia 20 de Novembro de 2015 no Museu da Eletricidade, em Lisboa, e contará com várias empresas parceiras para colocar os últimos desafios aos nossos participantes.

Esta final terá as melhores equipas vindas dos 12 Eventos Locais de todo o país.

Esta fase será constituída por dois desafios apresentados pelas empresas Jerónimo Martins e EDP – Energias de Portugal, complementados com sessões e workshops.

Este evento é caracterizado também por espaços de networking onde, num ambiente informal, os participantes e os parceiros poderão trocar experiências e partilhar conhecimento e ideias.

A equipa vencedora no agregado dos três desafios receberá, além dos prémios atribuídos, a designação de “Jovens Líderes do Futuro”.

YOUNG AUDAX GENERATION CHALLENGE: evento integrado na Semana Global do Empreendedorismo · ISCTE-IUL, em Lisboa · 17 de Novembro de 2015.

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O Young Audax Generation Challenge consiste num evento que expõe aos alunos universitários um problema real de uma startup específica sob a forma de desafio. O objetivo é que a startup possa recolher o máximo de possíveis soluções inovadoras e que os alunos tenham a noção do contexto de problemas enfrentados pelas startups no seu dia-a-dia, de forma a ativar o espírito empreendedor em cada um deles.

Para a 1ª edição, a startup escolhida foi a Uber!! Neste momento é a maior startup do mundo, avaliada em mais de 50 milhões de euros.

As inscrições são feitas em grupos de 2 e têm um custo de 3€ por grupo.

ROTAS DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL – AVEIRO: evento integrado na Semana Global do Empreendedorismo · Parque de Feiras e Exposições de Aveiro · 18 de Novembro de 2015.

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ROCKSTART ANSWERS PORTO: evento no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Centro de Congressos da Alfândega do Porto · 20 de Novembro de 2015 entre as 8h00 e as 10h30.

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Enquadramento

Conferir visibilidade e fornecer respostas concretas às necessidades de startups de valor acrescentado é o principal propósito do Rockstart Answers Porto1.

Sob o formato de um pequeno-almoço informal, a iniciativa, disseminada pelo ecossistema empreendedor mundial, realiza-se pela segunda vez em solo português pela ação conjunta da Rockstart e da ANJE, propondo a interação entre empreendedores, empresários experientes e especialistas de economia.

A sessão está agendada para o dia 20 de Novembro de 2015, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

Alicerçado numa dinâmica de partilha de conhecimento, experiências e conselhos, o pequeno-almoço informal prevê a apresentação de cinco negócios. Cada empreendedor tem cerca de três minutos para expor a sua questão de partida e efetuar um pitch, seguindo-se três minutos para a apresentação de questões dos empresários experientes e especialistas presentes. Com base nas respostas e informações obtidas nestes dois períodos, os empresários vão deixar conselhos estratégicos para dar resposta aos problemas dos negócios apresentados. O Rockstart Answers Porto vai encerrar com um momento dedicado ao networking, envolvendo todos os participantes.

Após o sucesso da edição inaugural, o Rockstart Answers regressa a Portugal, sendo a ANJE, uma vez mais, a parceira da iniciativa. Aliás, esta parceria vai ao encontro da vontade da associação de se aproximar de ecossistemas empreendedores internacionais. Refira-se que a Rockstart é uma comunidade global de empresários e especialistas em empreendedorismo, cujo principal propósito é a partilha de conhecimento em ecossistemas de startups.

Programa

  • Step 1 · Café e croissants | Os participantes podem degustar a primeira refeição do dia na companhia de empresários e empreendedores.
  • Step 2 · Apresentação de startups e questões | Os promotores das cinco *startups apresentam os respetivos negócios e respondem às questões colocadas pelos elementos da plateia especializada*.
  • Step 3 · Explorar respostas | Os participantes podem recolher as respostas e conselhos partilhados pela plateia
  • Step 4 · Networking | Os participantes podem reforçar redes de contactos e dar continuidade à dinâmica de partilha de conhecimentos e experiências.

Inscrições

A participação no Rockstart Answers Porto é gratuita, mas está sujeita a inscrição obrigatória. O processo de registo está dividido em dois perfis distintos:

Inscrições para startups

Os projetos interessados em obter respostas úteis ao desenvolvimento dos respetivos modelos de negócio podem concorrer aqui.

O processo de inscrição deve ser efetuado até ao dia 16 de Novembro de 2015, sendo que apenas cinco startups serão selecionadas para apresentar o respetivo negócio no Rockstart Answers Porto.

Inscrições para especialistas e empresários

Os especialistas em diferentes áreas ligadas à iniciativa empresarial e os agentes empresariais com experiência de mercado interessados em apoiar o desenvolvimento de novos negócios podem assegurar a sua inscrição aqui.

A participação na iniciativa está limitada ao número de lugares da sala disponibilizados para a plateia.

Contactos

Suzana Alípio


  1. Este é um evento internacional e, por isso, inteiramente falado em inglês. 

18ª FEIRA DO EMPREENDEDOR: evento no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Centro de Congressos da Alfândega do Porto · 19 a 21 de Novembro de 2015.

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A Associação Nacional de Jovens Empresários, através da marca Academia dos Empreendedores e com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional, organiza entre 19 e 21 de Novembro de 2015, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a 18ª Edição da Feira do Empreendedor, subordinada ao tema “Experience the Future”.

Um verdadeiro ecossistema de empreendedorismo

O certame da ANJE, que recebe anualmente milhares de visitantes, direciona o foco para as startups inovadoras ao promover a interatividade entre players do empreendedorismo, através de cinco novos eventos-âncora nas áreas de:

  • coworking de base tecnológica,
  • job-matching,
  • captação de financiamento,
  • networking,
  • pitch e lançamento de produtos.

A intenção é criar, no recinto da Feira do Empreendedor, uma dinâmica semelhante à de um ecossistema de empreendedorismo, o que significa que o evento passará a abarcar, de forma integrada, as vertentes de:

  • ensino/formação,
  • I&D+i – Investigação e Desenvolvimento mais Inovação,
  • transferência de tecnologia,
  • financiamento,
  • mentoring,
  • incubação,
  • aceleração.

A área expositiva privilegiará o universo das startups, com o showroom Startup Village, que ocupa metade da área expositiva e deverá contar com mais de 50 empresas participantes. A restante metade da área expositiva será dedicada a um outro showroom temático: o Entrepreneur Showcase.

COMEÇAR HOJE O CAMINHO DO AMANHÃ: conferência no âmbito da Semana Global do Empreendedorismo · Oliveira do Bairro · 21 de Novembro de 2015.

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Numa altura em que o desemprego jovem atinge valores astronómicos, gerando valores de emigração cada vez maiores, torna-se necessário perceber de que forma os jovens têm futuro em Portugal.

Começar Hoje o Caminho do Amanhã! pretende apresentar possibilidades de criação de bases para os trabalhadores que o mercado irá receber nos próximos anos.

Chegou a tua Vez!

É este o repto que lançamos aos nossos convidados que irão debater a temática, e é o ideal que passamos a todos os jovens, não apenas da região de Oliveira do Bairro, mas do país.

TOURISM DAY: evento integrado na Semana Global de Empreendedorismo · Lisboa · 24 de Novembro de 2015.

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O Tourism Day realiza-se no dia 24 de Novembro de 2015, em Lisboa.

Este evento, dinamizado pela Beta-i, tem como principal foco discutir a inovação e o empreendedorismo no turismo e a partilha de tendências de mercado, atuais e futuras, ideias de negócio e internacionalização na área do turismo, contando com a participação de várias startups, investidores e empresários.

Os desafios globais do setor do turismo passam cada vez mais pela aplicação e incorporação de tecnologia. O Turismo de Portugal associa-se a esta iniciativa pois procura estimular a criação de soluções inovadoras para o setor, através do desenvolvimento de startups tecnológicas.

FÓRUNS GARANTIA MÚTUA NORGARANTE: eventos integrados na Semana Global de Empreendedorismo · 19 de Novembro a 3 de Dezembro de 2015.

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Chegou o momento de transformar os desafios em oportunidades e retomar o crescimento da economia do país. O Portugal 2020 tem 25 mil milhões de euros disponíveis para estimular o crescimento da nossa economia e a criação de emprego. A Garantia Mútua está pronta para a judar as Pequenas e Médias Empresas a tirarem partido destes apoios comunitários para fomentarem o investimento e impulsionarem as exportações e, assim, tornarem-se mais competitivas no mercado global. A Norgarante sabe que este é o caminho do sucesso. E está pronta para ajudar em cada passo deste caminho.

Faça parte deste debate e troca de experiências em prol do investimento e do crescimento das empresas portuguesas. Participe na 4ª Edição dos Fóruns da Garantia Mútua, promovidos pela Norgarante, em formato de roadshow, que contará com 4 sessões, em 4 locais distintos:

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP WEEK @ NOVAS’S SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS: evento integrado na Semana Global de Empreendedorismo · Campus de Campolide, em Lisboa · 16 a 20 de Novembro de 2015.

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Programa

  • Segunda-feira · Take the Risk
  • Terça-feira · Make the Perfect Pitch
  • Quarta-feira · Be the Difference You Want to See in the World
  • Quinta-feira · Team Up to Success!
  • Sexta-feira · Fear of Failure

Now What?: eventos integrados na Semana Global de Empreendedorismo · Universidade do Minho · 16 a 19 de Novembro de 2015.

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ENTREPRENEURS DEN: evento integrado na Semana Global de Empreendedorismo · Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa · 25 de Novembro 2015.

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Está à procura de investimento para a sua startup? Gostaria de ter a oportunidade de apresentar o seu projeto ou modelo de negócio a um grupo de potenciais investidores?

A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa irá acolher empreendedores, investidores e outros interessados pelo tema do empreendedorismo neste evento organizado pelo Núcleo de Integração Profissional e de Antigos Alunos, o Centro de Inovação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e a Business Angel. Os Portuguese Entrepreneurs são os promotores da iniciativa, destinada a empreendedores (depois de validados pela organização) à procura de investimento para as suas empresas que queiram receber recomendações para os seus negócios de um grupo de investidores experientes.

O que devem esperar?

Até quatro empreendedores vão ter a possibilidade de apresentar os seus projetos a um painel de investidores de renome. Os pitch têm a duração máxima de 10 minutos, seguindo-se um outro período igual para perguntas e respostas dos investidores.

Como participar com um pitch?

Enviar um e-mail com a apresentação da empresa até ao dia 16 de Novembro de 2015 e aguardar pelo contacto da organização. No dia 18 de Novembro de 2015, um júri composto por elementos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, da Portuguese Entrepreneurs e da Business Angel vão selecionar os quatro projetos vencedores.

Programa

  • 17h00 · Abertura; Networking
  • 17h30 · Apresentação dos Investidores
  • 17h40 · Pitch 1
  • 18h00 · Pitch 2
  • 18h20 · Pitch 3
  • 18h40 · Pitch 4
  • 19h00 · Networking
  • 19h20 · Encerramento

Painel de Investidores

Informações adicionais

Aqui!

DESENCAIXA-TE – VI CONFERÊNCIA NACIONAL DA JA ALUMNI PORTUGAL: evento integrado na Semana Global de Empreendedorismo · Estação de Metro do Alto dos Moinhos, em Lisboa · 28 e 29 de Novembro de 2015.

4445799A JA Alumni Portugal é a rede de antigos alunos da Junior Achievement Portugal. A Junior Achievement é a mais antiga organização mundial dedicada ao ensino do empreendedorismo e à divulgação da literacia financeira aos jovens de todo o mundo.

A Conferência Nacional consiste num fim-de-semana em que os interessados na área do empreendedorismo podem assistir a diversas palestras e formações dadas por oradores de excelência, participar em workshops e exercícios de team building para desenvolver competências e ter uma oportunidade única de networking com jovens empreendedores de todo o país.

Este ano, os oradores convidados são:

A Conferência é aberta a todos (Alumni e não Alumni), mediante inscrição prévia.

Caso venha de fora de Lisboa para assistir à Conferência, pode usufruir de um desconto promovido pela CP – Comboios de Portugal em parceria com a JA Alumni Portugal: *viagem de ida e volta Porto – Lisboa por apenas 24 euros. Para usufruir deste desconto, terá que se inscrever até ao dia 13 de Novembro.

Atreve-se a saltar fora da caixa?

SEMANA GLOBAL DO EMPREENDEDORISMO – REDES DE PARCEIROS INDUSTRIAIS: conferência com a organização da SEDES, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior, na Covilhã · 17 de Novembro de 2015.

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Na 3º Feira, 17 de Novembro de 2015, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior, na Covilhã, serão abordados temas como: “Há espaço para novas indústrias?” e “Como fertilizar as indústrias existentes?”.

Lugares limitados.

Programa

Abertura Solene · 14h00-14h30

1º Painel: Há espaço para novas Indústrias? · 14h30-16h00

Vasco Pinto Leite (Moderador) · Jornal do Fundão

2º Painel: Como fertilizar as indústrias existentes? · 16h00-17h30

João Leitão (Moderador) · Universidade da Beira Interior

Encerramento da Sessão: Síntese e Conclusões · 17h30-17h45

Networking e Beberete · 18h00

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APRESENTAÇÃO DA NOVA ÁGUA 16: uma iniciativa do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Palácio da Independência, em Lisboa – 30 de Outubro de 2015, 18h00 · Ateneu Comercial, no Porto – 31 de Outubro de 2015 , 17h00.

Nova Águia 016 - CAPA RGBEm 2015 assinalam-se os 100 anos do falecimento de Sampaio Bruno e, naturalmente, a Nova Águia, ao contrário da generalidade das revistas culturais, que insistem em ignorar o que mais importa, dá o devido destaque a essa que foi, sem dúvida, uma das figuras mais marcantes da Filosofia Lusófona, coligindo cerca de uma dezena de ensaios, que abordam as mais relevantes facetas da sua vida e obra.

No ano em que igualmente se assinala o centenário d’Orpheu, que teve o devido destaque no número anterior, publicam-se ainda, neste número, mais de meia dúzia de textos – começando pela Conferência de Eduardo Lourenço proferida no Encerramento do Congresso 100 – Orpheu, que decorreu no primeiro semestre deste ano, em Portugal e no Brasil.

De forma mais breve, mas nem por isso menos significativa, evocam-se igualmente neste número mais de uma dezena de figuras relevantes da cultura lusófona – dos clássicos Camões e Eça de Queirós até Alfredo Brochado, Eudoro de Sousa, Herberto Helder (poeta português falecido, como se sabe, este ano), José Enes, José Pedro Machado, José da Silva Maia Ferreira (poeta angolano), Miguel Torga (por ocasião dos vinte anos do seu falecimento) e Rui Knopfli (poeta moçambicano).

Em “Outros Voos”, começa-se com a colaboração sempre presente e honrosa de Adriano Moreira e termina-se com um interessante apontamento sobre “palíndromos”, do linguísta brasileiro Ziro Roriz. Para além das “Rubricas” habituais, em que, pela mão de João Bigotte Chorão, Miguel Torga é de novo evocado, há a secção, igualmente já clássica, “Bibliáguio”, onde se começa por destacar três obras lançadas, por diferentes editoras, no primeiro semestre deste ano.

São “O Estranhíssimo Colosso”, uma biografia de Agostinho da Silva, de António Cândido Franco, uma colossal obra, não apenas pelo seu número de páginas (mais de setecentas), que ilumina algumas facetas da vida de Agostinho da Silva até agora menos conhecidas ou desconhecidas de todo; “O Último Europeu”, de Miguel Real, um romance que é, sobretudo, uma reflexão ingente sobre o presente e o futuro da Europa; e, finalmente, a “Meditação sobre a Saudade”, do filósofo galego Luís Garcia Soto, que republicou agora em Portugal, na Colecção Nova Águia, uma obra vinda à luz em 2012 e galardoada com o prestigiado Prémio Carvalho Calero.

Finalmente, em “Extravoo” publica-se uma extensa entrevista a Eduardo Lourenço, conduzida por Luís de Barreiro Tavares, e um ensaio inédito de José Enes; e, em “Memoriáguio”, registam-se alguns eventos decorridos no primeiro semestre deste ano – desde logo, as Homenagens realizadas a Gama Caeiro, por António Braz Teixeira, e a Banha de Andrade, aqui igualmente evocado no número anterior por Pinharanda Gomes. Em suma, mais um grande número da Nova Águia, a anteceder um outro decerto não menor, onde se começará por reflectir sobre “A importância das Diásporas para a Lusofonia”.

APRESENTAÇÃO DA NOVA ÁGUIA 16: uma iniciativa do MIL, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Palácio da Independência em Lisboa · 30 de Outubro de 2015.

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SEMANA GLOBAL DO EMPREENDEDORISMO: com a organização da SEDES, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · 16 a 22 de Novembro de 2015.

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Este ano, a Semana Global do EmpreendedorismoGlobal Entrepreneurship Week Portugal 2015 – terá lugar na semana de 16 a 22 de Novembro de 2015.

A APBA e a SEDES serão novamente os organizadores da iniciativa para Portugal. A Kauffman Foundation é a grande promotora da iniciativa a nível mundial que, este ano, terá lugar simultaneamente em 157 países.

Em Portugal, o tema este ano é a indústria, que tem um papel muito relevante na criação de emprego e no crescimento das exportações nacionais.

Oportunamente serão divulgados os programas detalhados das iniciativas desde ano.

Propomos que reserve, desde já, as seguintes datas:

3 de Novembro de 2015 · Sessão de Pré-Abertura · Startup Braga

Sessão de boas vindas e conjunto de painéis subordinados aos temas:

  • O que é a Global Entrepreneurship Week e o seu impacto mundial;
  • Startup Nation e Startup Cities;
  • Casos de Sucesso – Braga, Lisboa e Porto;
  • Estado e Desafios da Indústria em Portugal.

16 de Novembro de 2015 · Sessão de Abertura · Instituto Superior Técnico1

Terá lugar no Salão Nobre do Instituto Superior Técnico, entre as 9h15 e as 13h00. Contará com a abertura solene a nível nacional e painéis subordinados aos temas:

  • Estado e Desafios da Indústria em Portugal;
  • Empreender na Indústria em Portugal.

Serão apresentados projetos de empreendedorismo de várias universidades entre as 18h00 e as 20h00.

17 de Novembro de 2015 · Seminário Redes de Parceiros Industriais · Universidade da Beira Interior2

No Departamento de Gestão e Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior, na Covilhã, entre as 14h00 e as 18h00.

O Programa terá inicio com a abertura dos trabalhos, seguindo-se os painéis:

  • Há espaço para novas indústrias?;
  • Como fertilizar as indústrias existentes?.

19 de Novembro de 2015 · Women´s Entrepreneurship Day Portugal 2015 · Lisboa3

Entre as 8h45m e as 13h00. Abertura, momento musical, seguindo-se os painéis:

  • Empreender na Finança: um mundo masculino?;
  • Empreendedorismo de base tecnológica;
  • Falhar, Empreender e Inovar.

Sessão de Encerramento com convidada internacional.

20 de Novembro de 2015 · Sessão de Encerramento · Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto4

Sessão de Encerramento solene a nível nacional, com os seguintes painéis:

  • Estado e Desafios da Indústria em Portugal;
  • Empreender na Indústria em Portugal.

Esta iniciativa contará com uma mostra de projetos empreendedores de base Universitária.


  1. Organização em parceria com o Instituto Superior Técnico e com o apoio da AIESEC Portugal, da BET e do CEO Club
  2. Organização em parceria com Departamento de Gestão e Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior e com o apoio da Escola Secundária Quinta das Palmeiras, do Jornal do Fundão e da Rádio Cova da Beira
  3. Iniciativa em parceria com o portal Mulher Executiva e com o apoio da AIESEC Portugal, da BET e do CEO Club
  4. Organizada em parceria com a Universidade do Porto

O FUTURO DE PORTUGAL: mesas redondas com a organização da SEDES, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · 15 e 29 de Outubro de 2015.

SEDES-LogoPortugal saiu da quase bancarrota e foi a votos. O País teve resultados económicos e eleitorais com interpretações muito diversas. Temos a sensação de que estamos a um meio-caminho, saindo de uma situação para outra bem diferente, seja do ponto de vista político-governativo, seja do ponto de vista económico e social. Onde estamos e para onde vamos?

… e agora?

  • João Salgueiro
  • Nuno Garoupa
  • Luís Campos e Cunha (moderador)

Dia 15 de Outubro, pelas 21h30, na SEDES.

… e depois?

  • Rui Emílio Vilar
  • Mira Amaral
  • Luís Campos e Cunha (moderador)

Dia 29 de Outubro, pelas 21h30, na SEDES.

Participe!

HERÁLDICA E VEXILOLOGIA: 6.ª Conferência do Boletim da APE, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Sede da APE · 7 de Outubro de 2015.

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Por José Manuel Pedroso da Silva · Os códigos, as cores e as formas. As ornamentações que os combatentes começaram a pintar nos escudos de armas, a partir da Idade Média, moda que criou um sistema emblemático codificado de caraterísticas tão peculiares que a elevaram ao patamar da linguagem iconográfica mais expressiva para as referências culturais e estéticas do Ocidente.

PORTUGAL NO 1º QUARTEL DO SÉCULO XXI – ESTRATÉGIAS RUMO AO FUTURO: Projeto de Investigação e Ação com a parceria da PASC – Casa da Cidadania · Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa · 7 de Outubro de 2015.

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PORTUGAL E A EUROPA – 30 ANOS DEPOIS: palestra proferida pelo Presidente da Assembleia geral da AORN, José Luís da Cruz Vilaça, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Sala Museu da AORN – Cordoaria Nacional, em Lisboa · 25 de Setembro de 2015.

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3º ENCONTRO CONHECIMENTO E COOPERAÇÃO: com a participação da Médicos do Mundo, uma Associação PASC – Casa da Cidadania. Torre do Tombo, em Lisboa · 17 de Setembro de 2015.

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A Médicos do Mundo vai estar presente no 3º Encontro “Conhecimento e Cooperação”, organizado pela Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas . A iniciativa decorre a 17 de Setembro, no Auditório da Torre do Tombo, em Lisboa.

“Médicos do Mundo: o trabalho, nacional e internacional, em prol do Desenvolvimento na área da Saúde” é o tema da intervenção que o Dr. Fernando Vasco, Vice-Presidente da Médicos do Mundo, realiza, pelas 16h45, no âmbito desta iniciativa, cujas primeiras edições tiveram lugar em 2011 e 2013.

Com o Encontro “Conhecimento e Cooperação”, o INA pretende reforçar as capacidades das pessoas e das organizações que se dedicam à gestão e execução de programas e projectos no âmbito da Cooperação para o Desenvolvimento, criando um espaço de partilha de experiências e de informação entre Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento, empresas, autarquias, organismos da Administração Pública e peritos, para além de outros intervenientes.

A participação é gratuita.

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II OFICINA DE CONHECIMENTO · CÓDIGO DE CONDUTA – PROCESSOS E METODOLOGIAS: com a participação da Médicos do Mundo, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa · 24 de Setembro de 2015.

11046296_10153216389768489_8943721195553954702_nCom o objectivo de criar um Código de Ética e Conduta para as Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento, realiza-se a 24 de Setembro de 2015, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a II Oficina de Conhecimento. A iniciativa é organizada pelo Grupo de Trabalho de Ética da Plataforma Portuguesa das ONGD, do qual a Médicos do Mundo faz parte, juntamente com os Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projectos de Cooperação.

A II Oficina do Conhecimento: Código de Conduta – Processos e Metodologias constitui um momento de discussão, reflexão e troca de experiências entre as várias organizações e parceiros, sobre processos, métodos e práticas de construção de um Código de Conduta, com vista a um compromisso futuro.

Pretende-se que este Código seja amplamente reconhecido como uma boa prática e se torne uma ferramenta analítica para a tomada de decisões e definição das políticas organizacionais.

A sessão de abertura realiza-se pelas 10h00, na Sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, seguindo-se, pelas 10h30, a intervenção de Fiona Coyle, Representante da Dóchas – The Irish Association of Non-Governamental Development Organizations. A partir das 14h30 tem início a Oficina de Trabalho, uma sessão exclusiva para as associadas da Plataforma das ONGD.

Para participar deve inscrever-se, preenchendo o formulário até ao próximo dia 21 de Setembro.

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3º FÓRUM LLL-HUB – EU NÃO SABIA O QUE O FORMANDO JÁ SABIA… E AGORA?: com a organização da APG, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Citeforma, em Lisboa · 15 de Outubro de 2015.

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Concretizando o compromisso de disseminar o projeto LLL-HUB que versa a Aprendizagem ao Longo da Vida, a APG irá realizar até final do ano, um ciclo de Fóruns nacionais gratuitos.

Pretende-se que estes eventos sejam verdadeiros motores de informação dos sucessivos contributos dos parceiros e de quem se interessa por estas questões da aprendizagem, onde serão feitos pontos de situação e recomendações sobre as políticas a definir por quem tem a missão de orientar e até legislar sobre o assunto.

Serão oportunidades preciosas em que a reflexão e o debate entre especialistas, investigadores e intervenientes diretos no projeto irão traçar o desenho do atual estado da Aprendizagem ao Longo da Vida no país.

O 3º Fórum será realizado no próximo dia 15 de Outubro de 2015, das 14h30 às 18h00, na Citeforma, em Lisboa.

Apesar de gratuitas, as inscrições são obrigatórias.

Informações e inscrições para:
Márcia Gonzalez
Tel.: 21 358 09 12
E-mail: marcia.gonzalez@apg.pt

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2º FÓRUM LLL-HUB – (R)EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM. DEBATER AS COMPETÊNCIAS PARA O FUTURO: com a organização da APG, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos · 1 de Outubro de 2015.

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Concretizando o compromisso de disseminar o projeto LLL-HUB que versa a Aprendizagem ao Longo da Vida, a APG irá realizar até final do ano, um ciclo de Fóruns nacionais gratuitos.

Pretende-se que estes eventos sejam verdadeiros motores de informação dos sucessivos contributos dos parceiros e de quem se interessa por estas questões da aprendizagem, onde serão feitos pontos de situação e recomendações sobre as políticas a definir por quem tem a missão de orientar e até legislar sobre o assunto.

Serão oportunidades preciosas em que a reflexão e o debate entre especialistas, investigadores e intervenientes diretos no projeto irão traçar o desenho do atual estado da Aprendizagem ao Longo da Vida no país.

O 2º Fórum será realizado no próximo dia 1 de Outubro de 2015, das 10h00 às 17h30, na Câmara Municipal de Matosinhos.

Apesar de gratuitas, as inscrições são obrigatórias.

Informações e inscrições para:
Márcia Gonzalez
Tel.: 21 358 09 12
E-mail: marcia.gonzalez@apg.pt

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1º FÓRUM LLL-HUB – APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA: com a organização da APG, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian · 24 de Setembro de 2015.

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Concretizando o compromisso de disseminar o projeto LLL-HUB que versa a Aprendizagem ao Longo da Vida, a APG irá realizar até final do ano, um ciclo de Fóruns nacionais gratuitos.

Pretende-se que estes eventos sejam verdadeiros motores de informação dos sucessivos contributos dos parceiros e de quem se interessa por estas questões da aprendizagem, onde serão feitos pontos de situação e recomendações sobre as políticas a definir por quem tem a missão de orientar e até legislar sobre o assunto.

Serão oportunidades preciosas em que a reflexão e o debate entre especialistas, investigadores e intervenientes diretos no projeto irão traçar o desenho do atual estado da Aprendizagem ao Longo da Vida no país.

O 1º Fórum será realizado no próximo dia 24 de setembro, das 09h00 às 13h00, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Apesar de gratuitas, as inscrições são obrigatórias.

Informações e inscrições para:
Márcia Gonzalez
Tel.: 21 358 09 12
E-mail: marcia.gonzalez@apg.pt

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48º ENCONTRO NACIONAL DA APG · Lisboa – Fundação Calouste Gulbenkian · 25 de Novembro de 2015.

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A APG – Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas é uma Associação PASC – Casa da Cidadania.

3º CONGRESSO NACIONAL DE EMPREGO – PROGRAMA: uma organização da APG, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Auditório Armando Guebuza, Universidade Lusófona, Lisboa · 4 de Novembro de 2015.

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Inscreva-se aqui.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL COASTWATCH: com a organização do GEOTA, uma Associação PASC – Casa da Cidadania · Lisboa · 10 e 11 de Setembro de 2015.

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O Coastwatch é um projeto de âmbito europeu, coordenado a nível nacional pelo GEOTA ininterruptamente há 25 anos. Este projeto promove a cidadania ativa e consiste na monitorização e caracterização ambiental do litoral. O projeto, ao longo dos seus 25 anos de existência, conta com a participação de milhares de voluntários e é um importante instrumento de educação para a cidadania ambiental.

A campanha nacional de monitorização tem uma forte componente de instrução e informação pedagógicas, a qual, acaba por valorizar a proteção do ambiente no litoral, alterar padrões de comportamento e em simultâneo proporcionar o fácil envolvimento voluntário de alunos, professores e cidadãos, estimulando assim a participação da comunidade.

Por ocasião do 25º aniversário deste projeto de educação ambiental realiza-se, este ano em Setembro, um Seminário de carácter internacional, que contará com a presença de oradores de renome, nomeadamente representantes nacionais e internacionais de estruturas públicas do Ambiente, do Mar, e de Organizações Não Governamentais de Ambiente. A temática do seminário estará centrada nas questões relacionadas com o Litoral. Para além das questões emergentes em relação à proteção do litoral, serão apresentadas as conclusões da monitorização realizada na costa portuguesa e noutros países. Serão ainda apresentados alguns projetos de âmbito nacional e/ou internacional que se destacam nesta área.

A ação já está creditada para Educadores de infância, Professores do 1ºciclo, 2º ciclo, 3º ciclo e secundário com o número CCPFC/ACC-83558/15 com 0.6 unidades de crédito.