A FORÇA DA SIMPLES PRESENÇA – A "ALVARES CABRAL" NA SOMÁLIA: 3ª Exposição GAMMA de Fotografia · 4 de Fevereiro a 6 de Abril no Museu da Marinha em Lisboa.
A III Exposição GAMMA de Fotografia, da autoria do Sr. Miguel Fernandes e intitulada «A Força da Simples Presença – A “Álvares Cabral” na Somália», exposta no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha, será oficialmente inaugurada no dia 20 de Fevereiro, pelas 18h, na presença de S.ª Ex.ª o Sr. Almirante Oliveira Viegas, Director da Comissão Cultural da Marinha.
PROVISEU – ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE VISEU E REGIÃO: algumas notas sobre a sua actividade.
A PROVISEU – Associação para a Promoção de Viseu e Região, é a nova associação PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, o que muito a prestigia e fica assim a contar com um total de 39 associações membro. É, aliás, a primeira associação de âmbito local e regional, de fora de Lisboa, a pedir adesão à PASC. A sua apresentação pública deu-se no XVI Encontro Público PASC – Daqui viso eu: um olhar interior sobre a realidade nacional, de que foi, aliás, um promotor indispensável. Expressamos aqui a justa gratidão da PASC. Segue-se uma pequena nota sobre a PROVISEU, da autoria do seu Presidente da Direção, Dr. Celso Costa.
II CONGRESSO DE CIDADANIA LUSÓFONA: Sociedade de Geografia de Lisboa · 16 de Abril de 2014.
O II Congresso da Cidadania Lusófona será no dia 16 de Abril, de novo na Sociedade de Geografia de Lisboa. Uma vez mais coordenado pelo MIL – Movimento Internacional Lusófono e pela Sphaera Mundi – Museu do Mundo, no âmbito da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil. Pretendemos com este Congresso sedimentar, desde logo, um novo conceito, o de Cidadania Lusófona, ampliar a PALUS – Plataforma de Associações Lusófonas, entretanto criada – que congrega já cerca de uma centena de Associações da Sociedade Civil de todo o espaço da Lusofonia –, dando em particular resposta à seguinte questão: “Que prioridades na cooperação lusófona?”.
Para participar, preencha a Ficha de Inscrição e envie-a, até 31 de Janeiro, para cidadanialusofona@gmail.com .
Mais informações em http://cidadanialusofona.webnode.com .
Coordenação
Comissão Coordenadora
2ª CONFERÊNCIA INTERNET, NEGÓCIOS E REDES SOCIAIS – FINANCIAR, INOVAR E EMPREENDER: um evento da APDSI.
A apdSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, uma das Associações da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil – que actualmente integra 38 Associações – vai levar a cabo o seguinte evento, para o qual apelamos às participação e divulgação.
INTEROPERABILIDADE NA SAÚDE – ONDE ESTAMOS?: Apresentação Pública do Estudo, um evento da APDSI.
A apdSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, uma das Associações da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil – que actualmente integra 38 Associações – vai levar a cabo o seguinte evento, para o qual apelamos às participação e divulgação.
ACABAR COM A INCERTEZA: tomada de posição da SEDES – Outubro de 2013.
A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, uma das Associações fundadoras da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil – que actualmente integra 37 Associações – tornou pública uma tomada de posição sobre o estado actual do país, que reproduzimos abaixo.
Introdução
Uma situação dramática
A incerteza
Segurança social
Consolidação orçamental e austeridade
O sistema político e a reforma do Estado
Conclusão
O Conselho Coordenador da SEDES
O SISTEMA POLÍTICO E A CRISE ECONÓMICO-FINANCEIRA PORTUGUESA: um debate organizado pela SEDES e pelo MDR.
A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, uma das Associações fundadoras da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil – que actualmente integra 36 Associações – e o MDR – Movimento pela Democratização do Regime, organizam no próximo dia 22 de Outubro, pelas 21h00, nas instalações da SEDES, um debate subordinado ao tema “O Sistema Político e a Crise Económico-Financeira Portuguesa”.
O debate terá como moderador José Almeida Serra, e como oradores João Salgueiro e Joaquim Ventura Leite.
Após as intervenções da mesa, o debate será aberto aos presentes. O encerramento da sessão será às 23h30.
Convidamos à participação e divulgação deste importante evento a todos os nossos Associados e interessados.
SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social
Rua Duque de Palmela, Nº. 2 – 4º. Dtº.
1250-098 Lisboa
Tel/Fax 213543830 – e-mail: sedes@sedes.pt
XII CONGRESSO NACIONAL DA AACDN – A SEGURANÇA NAS RELAÇÕES TRANSATLÂNTICAS.
A AACDN – Associação dos Auditores dos Cursos de Defesa Nacional, uma das Associações Fundadoras da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, e uma das suas actuais 36 Associações Integrantes, organiza no próximos dias 25, 26 e 27 de Outubro de 2013, nas instalações do IASFA – Instituto de Acção Social das Forças Armadas, em Oeiras, o seu XII Congresso Nacional, subordinado ao tema “A Segurança nas Relações Transatlânticas”.
Convidamos à participação e divulgação deste importante evento a todos os nossos Associados e interessados.
As inscrições fazem-se pelo e-mail:
aacdn.sede@mail.telepac.pt.
- 16h00 – Recepção dos Participantes e Credenciação; Café e Acolhimento.
- 18h00 – Sessão de Abertura no Anfiteatro do CAS-Oeiras/IASFA presidida por S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional; Conferência “A Segurança nas Relações Transatlânticas” pelo Prof. Dr. Luís Amado.
- 20h00 – Jantar do Congresso na Sala Multiusos do CAS-Oeiras/IASFA.
Sábado, 26 de Outubro de 2013
- 09h00 – Painel A – A nova perspectiva geopolítica. Prioridades estratégicas dos EUA e da Europa no segundo decénio do Século XXI.
- 10h45 – Pausa para café.
- 11h00 – Painel B – A Política Comum de Segurança e Defesa como contributo efectivo da União Europeia para o reforço das relações transatlânticas.
- 12h45 – Almoço.
- 14h00 – Painel C – Visões e dimensões contemporâneas da Segurança. Consequências para Portugal no âmbito das relações transatlânticas.
- 15h45 – Pausa para café.
- 16h00 – Painel D – Geoeconomia e (Novos) Factores de Poder dos Estados.
- 17h45 – Apresentação das Conclusões.
- 18h00 – Sessão de Encerramento.
- 20h00 – Jantar Comemorativo do 32º Aniversário da AACDN na Cisterna do Forte de S. Julião da Barra.
Domingo, 27 de Outubro de 2013
- 09h00 – Concentração em Oeiras junto ao CAS; Actividade Cultural: visita ao Museu do Ar (B.A. 1 – Sintra).
- 13h00 – Almoço na região de Sintra.
OS REFORMADOS NA EUROPA – QUE POLÍTICAS DE INVESTIMENTO SOCIAL?: Colóquio internacional organizado pela APRe!.
A APRe! – Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados, uma das 36 Associações integrantes da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, organiza no próximo dia 26 de Outubro de 2013, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, o Colóquio Internacional subordinado ao tema “Os Reformados na Europa – Que Políticas de Investimento Social?“. O evento terá a participação de especialistas de Portugal, Grécia, Espanha, França e Grã-Bretanha.
Convidamos à participação e divulgação deste importante evento a todos os nossos Associados e interessados.
As inscrições decorrem até 19 de Outubro.
Com este colóquio pretende-se fundamentalmente debater os problemas gerais que afectam os reformados e aposentados numa perspectiva comparada, e contribuir para a formação de uma opinião pública europeia favorável ao debate institucional e generalizado sobre os desafios emergentes nas sociedades modernas.
Pretende-se também analisar a situação dos reformados em diversos países europeus, bem como o futuro previsível dos sistemas e políticas de segurança social.
Importa sublinhar que, ao nível europeu, o envelhecimento das populações é um fenómeno natural que coloca às sociedades desafios e problemas novos, os quais têm de ser equacionados através de respostas de índole económica e financeira, mas também social, sociológica e até cultural. É necessário encontrar soluções que contribuam para manter a coesão e a solidariedade entre gerações, e não para condenar ao ostracismo aqueles que dão a maior e melhor parte das suas vidas à construção dos seus países e que, quando já não podem trabalhar, passam a ser considerados um peso social insuportável.
O colóquio pretende também abordar estas questões de âmbito mais alargado e criar condições para uma acção da APRe! junto das instâncias europeias, às quais serão enviadas as conclusões deste debate.
QUEREMOS QUALIDADE NA DEMOCRACIA: a actualidade da Carta Aberta enviada pela PASC ao Presidente da República em Maio de 2011.
O Senhor Presidente da República não poderá dizer que a Sociedade Civil não o alertou para os Riscos que ameaçam a Democracia Portuguesa.
A 5 de Maio de 2011 enviámos a Carta que abaixo se transcreve.
Nela se elencam as preocupações e questões que resultaram da falta de qualidade do debate político subjacente à campanha eleitoral para as Eleições Legislativas de 2011.
A Casa Civil do Presidente da República acusou formalmente a recepção dessa carta.
É importante, no momento actual, lembrar o que a Sociedade Civil apelou ao Presidente da República, através das Associações que à data integravam a PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil. Transcrevo:
“Mais do que o apelo para a promoção de um entendimento circunstancial entre os partidos políticos, a Plataforma Activa da Sociedade Civil – PASC faz um apelo para que o Presidente da República, enquanto garante último da Democracia e dos Supremos Interesses da Nação, crie as condições para que os Valores, a Ética, a Capacidade Técnica e o Sentido de Interesse Nacional sejam os esteios na renovação da democracia portuguesa.”
Mas nada aconteceu. E as preocupações expressas nessa carta agudizam-se e ganham cada vez mais actualidade.
Estamos em 2013 e vivenciamos diariamente situações que põem em causa regras fundamentais de um Estado de Direito, que atropelam os direitos e a dignidade dos cidadãos, semeando o medo e a insegurança, que minam a credibilidade interna e externa do País.
A campanha para as Eleições Autárquicas e os seus resultados são o reflexo do enorme divórcio que existe entre Governados e Governantes. Assistimos a uma secundarização dos interesses locais e a um desprezo latente pelos cidadãos.
Grave foi também a forma desigual como foram tratados os Candidatos Independentes, verificando-se que a actual lei que deveria garantir a igualdade de tratamento é apenas uma “lei de fachada”.
Tal situação não é sustentável em Democracia.
O resultado obtido pelos Candidatos Independentes, mesmo em condições adversas, é expressão, conjuntamente com o nível crescente da abstenção, do descontentamento dos cidadãos, mas também e sobretudo, a evidência de que uma maior participação da Sociedade Civil é possível e desejada.
Continuar a exercer o Poder ignorando os Direitos dos Cidadãos, ignorando as Questões para as quais os Portugueses querem Respostas claras por parte dos responsáveis políticos, são o Risco maior para a Democracia.
Maria Perpétua Rocha,
Coordenadora da PASC.

QUEREMOS QUALIDADE NA DEMOCRACIA
CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Plataforma Activa da Sociedade Civil – PASC
5 de Maio de 2011
Passados trinta e sete anos sobre o 25 de Abril constatamos que a democracia se tem desenvolvido de forma imperfeita, mostrando-se incapaz de integrar o que de melhor existe em Portugal, a sua Sociedade Civil.
Esperava-se dos partidos políticos:
- Que soubessem gerir a diversidade de opiniões;
- Que fossem capazes de mobilizar a inteligência e a capacidade de todos os portugueses;
- Que tivessem tido a ambição anímica de criar e projectar uma Visão Estratégica para o País;
- Que tivessem a capacidade técnica de antecipar os expectáveis problemas;
- Que procurassem, mais do que consensos de ocasião, as melhores soluções para os ultrapassar.
Esperava-se dos partidos políticos a ética e a verdade, mesmo que difícil de ouvir, que partilhassem com o país os sucessos e os insucessos, que criassem formas de cooperação e não de antagonismo ou protagonismo.
Esperava-se dos partidos políticos o rigor e a transparência, que permitiriam aos portugueses manter e desenvolver a confiança que Portugal neles depositou.
Infelizmente isto não está a acontecer!
O País encontra-se numa encruzilhada que não tem só a ver com as questões económicas que, embora muito enfatizadas, são em grande medida apenas consequências; as raízes mergulham bem mais fundo e afectam o funcionamento da democracia.
Urge por isso denunciar as causas para que as soluções se equacionem, mesmo tendo em conta as limitações que criámos. E, sobretudo, é necessário que as mesmas considerem as evoluções previsíveis dos vários contextos em que nos integramos.
De eleição para eleição, constatamos que pouco ou nada se tem progredido na resolução das dificuldades que se nos colocam.
Não será portanto de estranhar que os cidadãos se motivem cada vez mais para votar nos contra-poderes, ou não votar, do que escolher alguma das soluções propostas pelos vários partidos. Esta tem sido a realidade ignorada e que, face à qualidade da actual intervenção partidária pode vir a ser muito agudizada nas eleições que se avizinham.
Continuar a ignorar será um sério risco para o sistema democrático.
A recente crise estava há muito anunciada, os sintomas e os sinais eram por demais conhecidos. Foram várias as vozes de Associações da Sociedade Civil e de Cidadãos que diagnosticaram atempadamente a realidade nacional e a sua crescente fragilidade face à envolvente internacional. No entanto foram considerados, pelos que deveriam estar atentos, como alarmistas ou negativistas!
Agora que a crise social, o desemprego e a dívida pública de Portugal atingiram proporções já não possíveis de ocultar, agora que as entidades internacionais, nossas credoras, iniciaram a sua intervenção, seria fundamental que as forças políticas se consciencializassem do seu grau de responsabilidade na génese da crise profunda que afectará irremediavelmente o destino de todos os portugueses, e se concentrassem nos problemas do país e não nos pequenos conflitos de poder.
A PASC, enquanto plataforma de 18 Associações da Sociedade Civil, representando milhares de associados, conscientes dos seus deveres, mas também dos seus direitos, continuará a questionar a qualidade da nossa vida política nas seguintes dimensões:
- Como vão os Partidos Políticos ter em conta a Sociedade Civil para que esta participe activamente e contribua para a melhoria da vida política do país;
- Quais as funções a assegurar, a dimensão dos serviços a prestar e os custos a suportar pelo Estado e, consequentemente, qual o papel reservado à Sociedade Civil e à iniciativa privada;
- Qual a visão, a estratégia, os objectivos tácticos e as acções concretas que os actores políticos, sem faltarem à verdade, se propõem implementar ou atingir para que Portugal seja cada vez melhor para se viver e trabalhar;
- O que precisa o país para crescer materialmente e desenvolver-se socialmente e quais são as responsabilidades do Estado, do Sistema Político, das Empresas e dos Cidadãos nesse processo;
- O que se vai fazer, em concreto, para valorizar aquilo que são os nossas principais recursos estratégicos, as nossas principais riquezas e as nossas vantagens competitivas, como sejam, a nossa posição geoestratégica, as nossas relações culturais no mundo, a riqueza do mar sob a nossa soberania ou jurisdição e o nosso capital humano;
- Quais os critérios de selecção dos detentores de todos os cargos políticos e a sua responsabilidade pública face ao cargo que vão ocupar;
- Como não iludir o sentido das eleições legislativas, que elegem uma Assembleia da República, é certo, mas também um Governo. Não basta aos eleitores conhecerem o futuro Chefe do Governo. Os portugueses querem saber as políticas, as acções e sobretudo acreditar na qualidade da equipa ministerial. A liderança centrada num indivíduo não é suficiente em qualquer organização, pois o valor reside nas equipas dirigentes, esta realidade tem que ser transposta para as lideranças políticas;
- Como ultrapassar a fragilidade e a pouca qualidade das equipas governamentais, que em boa parte são responsáveis pela situação em que nos encontramos;
- Como melhorar a qualidade da democracia através da linguagem utilizada pelos agentes político-partidários, sobretudo nas suas intervenções públicas. O País não pode tolerar os maus exemplos de vazio de ideias, de agressividade e de omissão da verdade, muito menos que eles possam servir de pedagogia e de exemplo para o País;
- Como mostrar que Portugal não está interessado em alimentar os “egos” das lideranças partidárias e dos políticos em geral; queremos acções concretas e resultados; queremos que sejam os melhores e mais qualificados a desenvolvê-las;
Mais do que o apelo para a promoção de um entendimento circunstancial entre os partidos políticos, a Plataforma Activa da Sociedade Civil – PASC faz um apelo para que o Presidente da República, enquanto garante último da Democracia e dos Supremos Interesses da Nação, crie as condições para que os Valores, a Ética, a capacidade técnica e o Sentido de Interesse Nacional sejam os esteios na renovação da democracia portuguesa.
Associações que promovem a PASC
Um conjunto de 18 Associações da Sociedade Civil[*] decidiu organizar-se numa Plataforma Activa da Sociedade Civil (PASC) e fomentar um relacionamento em rede, para se assumir, independentemente de partidos políticos e de políticas estabelecidas, como parceiro da mudança necessária do País e dar contributos efectivos à sociedade portuguesa.
Com a sua actividade, a Plataforma pretende mobilizar a Sociedade Civil, seja a nível nacional, regional ou local. É nossa intenção que essa mobilização se faça em torno de questões e acções concretas para que a Sociedade Civil possa contribuir com soluções de qualidade e encontrar oportunidades que revigorem o país em que vivemos.
Maria Perpétua Rocha (Dr.ª)
Coordenadora da PASC.
[*] Actualmente, em Outubro de 2013, a PASC integra 36 Associações da Sociedade Civil.
REUTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO SETOR PÚBLICO – EXPETATIVAS E REALIDADES: uma conferência organizada pela APDSI, membro fundador da PASC.
Em nome da APDSI – Associação Para o Desenvolvimento da Sociedade de Informação, Associação Fundadora e uma das 36 Associações que integram a PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, vimos divulgar e convidar todos os interessados para este evento. O convite é extensivo a todas as Associações que integram a PASC, que se fôr oportuno poderão contribuir para a divulgação do evento.
Reproduzimos a partir da página da APDSI:
Em Agosto de 2007, foi publicada a Lei 46/2007, que regula o acesso aos documentos administrativos e a sua reutilização, transpondo finalmente para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2003/98/CE, relativa à reutilização de informações do setor público.
Finalmente, o Governo começa agora a dar os primeiros passos na disponibilização de alguns dados públicos,através da iniciativa Dados.gov, à semelhança do que já acontece em vários países. Assim, torna-se oportuno que a APDSI revisite este tema, através de um estudo, coordenado pelo Eng.º Júlio Rafael António, sobre o ponto de situação e perspetivas da reutilização de informações do setor público como instrumento de cidadania e como fator de desenvolvimento económico do país.
A inscrição é gratuita mas obrigatória através do e-mail: secretariado@apdsi.pt. Consulte o programa […]»
SISTEMAS POLÍTICOS E DEMOCRACIA: um debate organizado pela SEDES e pelo MDR.

A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, uma das Associações fundadoras da PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil – que actualmente integra 36 Associações – e o MDR – Movimento pela Democratização do Regime, organizam no próximo dia 12 de Setembro, pelas 21h00, nas instalações da SEDES, um debate subordinado ao tema “Sistemas Políticos e Democracia”.
Rua Duque de Palmela, Nº. 2 – 4º. Dtº.
1250-098 Lisboa
Tel/Fax 213543830 – e-mail: sedes@sedes.pt































































































